ZENIT - BENFICA, 1-0 : DESTAQUES INDIVIDUAIS

Zenit – Benfica, 1-0

Destaques: André Almeida insuperável e Gaitán tentou voar

O Benfica perdeu o jogo com o Zenit por 1-0, a contar para a 5.ª jornada do Grupo C da Liga dos Campeões. André Almeida fez uma exibição bastante personalizada e Gaitán tentou desequilibrar.

Júlio César – Começou o jogo a brilhar a um remate de Hulk. Depois teve vários minutos em que foi praticamente um espectador. Não teve culpa no golo sofrido.

Maxi Pereira – Não foi pelo seu corredor que o Zenit canalizou o ataque, mas sempre que foi chamado a intervir esteve bem. Tentou ajudar Salvio no ataque, nomeadamente na segunda metade.

Luisão – O capitão levou o cartão amarelo cedo, mas a sua experiência permitiu estar no jogo, “secar” os avançados do Zenit sem comprometer. Foi expulso nos descontos.  

Jardel – Entrou um pouco nervoso, perdeu algumas bolas perigosas e numa delas levou amarelo. Subiu de rendimento e estabilizou a exibição.

André Almeida – Tinha Hulk pela frente, logo o maior desafio, mas respondeu a preceito e o brasileiro nunca apareceu na partida. Fez cortes importantes. Insuperável!

Samaris – Tal como Jardel também não começou o jogo da melhor forma, mas quando acertou as marcações, o Benfica subiu no terreno. Imagem ficou manchada no golo do Zenit.

Enzo Perez – Que jogador! A entrada do Benfica no reatamento também a ele se deve. Forte no transporte de bola e manteve sempre o equilíbrio defensivo.

Gaitán – Efectuou alguns cruzamentos “venenosos” e segurou a bola permitindo que a equipa subisse no terreno. Na segunda parte libertou a sua componente mais criativa e foi um “diabo à solta”. Ajudou André Almeida na altura de maior aperto.

Salvio – Foi dos mais activos na primeira parte. Aos 38 minutos só Lodygin evitou o primeiro do Benfica. Na segunda parte manteve a toada, numa exibição muito bem conseguida do argentino.

Talisca – Demorou muito a aparecer na partida. Tal como a equipa subiu de rendimento nos segundos 45 minutos, mas não foi o jogo dele.

Lima – Foi muito importante a jogar nos espaços vazios e a segurar o esférico para que a equipa subisse no relvado.

Derley – Entrou voluntarioso e a mostrar-se para receber bola.

Ola John – Não conseguiu ser a “arma secreta” que se pretendia que fosse.

S.L. BENFICA