A jovem equipa das águias perdeu por 3-4 com o Penafiel no Caixa Futebol Campus, na 13.ª jornada da LigaPro.
O Benfica B foi derrotado pelo Penafiel por 3-4 no Caixa Futebol Campus.
A equipa benfiquista começou a perder, virou o resultado, consentiu a igualdade, voltou a colocar-se na frente do marcador, mas depois sofreu mais dois golos de bola parada (o 2-2 já nascera de um canto) e entregou os três pontos ao adversário nortenho, na 13.ª jornada da II Liga (Ledman LigaPro).
As equipas atreveram-se logo nos minutos iniciais. O Benfica B, pelos pés de João Félix, criou o primeiro momento de aperto junto à baliza defendida por Ivo Gonçalves, mas o Penafiel não se intimidou com a atitude positiva do anfitrião, procurando circular a bola com velocidade e apontando sempre na direção das redes de Zlobin.
As equipas atreveram-se logo nos minutos iniciais. O Benfica B, pelos pés de João Félix, criou o primeiro momento de aperto junto à baliza defendida por Ivo Gonçalves, mas o Penafiel não se intimidou com a atitude positiva do anfitrião, procurando circular a bola com velocidade e apontando sempre na direção das redes de Zlobin.
Aos 16’, na sequência de uma bola longa de Ivo Gonçalves e posterior desvio de Fábio Abreu, a defensiva benfiquista foi surpreendida e Ludovic conseguiu ficar na cara de Zlobin, fazendo o 0-1 com facilidade.
O Benfica B não acusou o golo sofrido e aos 22’ já Willock empatava o desafio (1-1), concluindo no meio da área um cruzamento executado no lado direito do ataque.
O Benfica B não acusou o golo sofrido e aos 22’ já Willock empatava o desafio (1-1), concluindo no meio da área um cruzamento executado no lado direito do ataque.
O 2-1 aconteceria ao minuto 31, por intermédio de Heriberto, na conversão de um pontapé de penalidade a punir falta sobre João Félix.
Perto de se esgotar o primeiro tempo, o Penafiel alcançou o 2-2 no aproveitamento de um canto cobrado por Ludovic no lado direito. Tiago Ronaldo surgiu ao primeiro poste e, mais forte do que a marcação benfiquista, encostou para as malhas.
A primeira flagrante oportunidade para desfazer o empate teve o recém-entrado Alan Jr como protagonista, no segundo tempo. Depois de fugir pela esquerda, e com espaço e ângulo para visar a baliza do Penafiel, o avançado do Benfica B fez a bola passar rente ao poste do lado contrário (62’).
O brasileiro da equipa B redimiu-se pouco depois (68’): José Gomes, servido por Pedro Amaral a partir da esquerda, cabeceou à barra; na recarga, Alan Jr fuzilou de pé esquerdo (3-2).
O Penafiel voltou ao jogo aos 72’: Luís Pedro, num ressalto de bola após canto batido à direita, usou o pé esquerdo para assinar o 3-3.
Os durienses chegariam ao 3-4 no aproveitamento de mais um lance de bola parada (livre cobrado à direita), com Rafa Sousa a emendar na área para dentro da baliza.
Com menos um elemento (Alan Jr foi expulso aos 82'), o Benfica B teve o 4-4 na cabeça de Ferro em tempo de compensação (90'+3'), mas a bola saiu a rasar o poste esquerdo.
“Infelizmente, houve mais golos para o lado deles do que para o nosso. O Penafiel remeteu-se ao seu meio-campo defensivo, com bolas longas. É uma estratégia que tem funcionado, estávamos avisados para que isso pudesse acontecer e aconteceu. Fomos permissivos no primeiro golo, no segundo, no terceiro e no quarto. Portanto, qualquer estratégia montada por nós para este jogo, sem a concentração dos nossos jogadores, tornou-se ineficaz”, afirmou Hélder Cristóvão à BTV no final da partida.
“Há que rever o processo, se calhar está na altura de começarmos a responsabilizar. Tratamos estes jogadores com tudo o que temos, para lhes dar conforto e carinho. Mas, se calhar, chega uma altura em que temos que começar a responsabilizá-los e fazê-los crescer de outra maneira”, acrescentou o treinador.
Que ilações retirar?
“São tempos de reflexão. Vamos ver este jogo outra vez, tirar ilações. Taticamente fomos mexendo bem na equipa, arriscámos tudo, jogámos com o João Félix a 8 – que não estava habituado – e que correspondeu muito bem. Contudo, tudo o que fossemos fazendo para acrescentar ao jogo, seria sempre subtraído pelos erros defensivos”, concluiu.
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