Um final cruel e injusto!
O Benfica perdeu (1-0) frente ao Chaves, em jogo da 28.ª jornada da Liga Bwin.
Sem merecer tal punição, o Benfica perdeu (1-0) frente ao Chaves, neste sábado, 15 de abril, em jogo da 28.ª jornada da Liga Bwin, disputado no Estádio Municipal Eng.º Manuel Branco Teixeira. Um encontro que terminou envolto em polémica!
As águias assumiram o jogo nos primeiros minutos, criando momentos para cruzar, que suscitaram alguns pontapés de canto. Num desses lances, em que os dianteiros encarnados chegaram à linha de fundo, aos 11', Neres, já na área, procurou servir Gonçalo Ramos na pequena área, mas Ponck, pela frente, desviou a bola por cima da barra.
Aos 17' coube a Grimaldo bater um livre direto, descaído sobre a direita, à entrada da grande área, mas a bola embateu num defensor contrário junto ao guarda-redes dos visitados. Dois minutos depois, aos 19', o Benfica teve a primeira grande oportunidade de golo no encontro. Rafa, lançado na área por Gonçalo Ramos, sobre a direita, disparou forte com a bola a passar junto à barra da baliza à guarda de Paulo Vítor.
O jogo estava amarrado e novo lance de perigo surgiu apenas aos 30', quando Gilberto, na direita, cruzou rasteiro para o coração da área flaviense, onde António Silva, sem marcação, bateu forte por cima da baliza.
Aos 33' foi Otamendi, numa das subidas em lances de bola parada no ataque encarnado, a cabecear para defesa de Paulo Vítor.
O Benfica continuou a insistir junto ao último reduto dos da casa, mas as finalizações efetuadas esbarraram com frequência em defensores contrários, que, abnegados, deram o corpo à bola. O Chaves procurou a baliza de Odysseas aos 45'+3', quando João Teixeira, na marcação de um livre fora da área, rematou de longe muito por cima do alvo.
A segunda parte começou com duas grandes oportunidades para marcar por parte do Benfica, ambas no mesmo lance por João Mário aos 47'. Grimaldo fugiu pela esquerda, cruzou rasteiro para João Mário, que, no primeiro remate, viu Bruno Langa a tirar a bola em cima da linha de golo, e, na recarga, foi Paulo Vítor a desviar com o pé direito novo disparo do internacional português.
O Chaves respondeu aos 52', quando Juninho conseguiu acelerar no corredor central e isolar-se perante Odysseas. O guarda-redes do Benfica respondeu ao remate com uma fantástica defesa com a luva esquerda.
O Benfica continuou à procura do golo. João Mário, aos 62', rematou à figura de Paulo Vítor, e, no mesmo minuto, Gonçalo Ramos cabeceou para as mãos do guardião brasileiro.
Roger Schmidt lançou Guedes no jogo aos 70' no lugar de Neres, e aos 75' foi Aursnes a rematar forte e ao lado.
Na procura do golo que colocasse as águias em vantagem, o técnico dos encarnados recorreu a João Neves, Tengstedt e Musa, mas foi no período de descontos que voltaram a surgir oportunidades claras. Rafa, aos 90'+2', rematou com perigo ao lado, com a bola a bater ainda num defesa contrário, e, na sequência do pontapé de canto, viu-se o lance mais polémico do encontro.
Aursnes bateu o canto na direita, Musa desviou a bola, esta embateu num defesa flaviense e foi parar a Otamendi. O capitão do Benfica cabeceou sem oposição para uma primeira defesa incompleta de Paulo Vítor, a bola ficou à mercê do central, que viu o seu pé esquerdo bloqueado pelo braço direito do guardião e a perna pisada por João Pedro. O árbitro João Pinheiro nada assinalou, e o VAR António Nobre não alertou o juiz do encontro.
Na reposição de bola, aos 90'+4', o Chaves chegou ao 1-0. Abass Issah recuperou a bola que escapou ao controlo de Otamendi, isolou-se frente a Odysseas e estabeleceu o resultado do encontro.
O Benfica segue na liderança da Liga Bwin com 71 pontos, e, na próxima jornada, a 29.ª, recebe o Estoril, em jogo agendado para domingo, 23 de abril, às 18h00, no Estádio da Luz.
Respeitosamente, o resumo está mal escrito.
ResponderEliminarNo lance capital do jogo, não é verdade que João Pinheiro nada assinalou e o VAR António Nobre não alertou o juiz do encontro.
A realidade é pior.
O árbitro João Pinheiro assinalou falta ofensiva. O jogo parou e António Nobre teve todo o tempo do mundo para analisar o lance. Não alertou, numa decisão que só pode ser adjetivada de uma de 3 formas:
- inaceitável incompetência
- propositadamente prejudicial
- ignorada por medo e coação
É no reatar desta falta ofensiva, escandalosamente assinalada e escandalosamente não corrigida, que surge o golo do Chaves!
Um lance capital, que poderá decidir o campeonato… um nobre campeonato.
Qualquer uma destas opções, numa liga séria e competente, só poderia ter um desfecho: afastamento compulsivo de António Nobre da arbitragem. Castigo pesadíssimo para João Pinheiro.
E castigo igualmente pesadíssimo para Baía e Conceição, que no dia anterior puseram em causa a idoneidade do árbitro, coagindo o mesmo… e beneficiando, ostensivamente, da coação!
Veja-se o que se passou recentemente na Premier League, com um caso muito menos gravoso, sem impacto nas contas do título! Árbitros banidos, sem apelo nem agravo.
Mas o Benfica não reage.
E a Liga não atua. Aliás, como pode? Dirigida por Proença, o ex- árbitro que decidiu também ele mesmo um campeonato, validando golo ilegal de Maicon, no clássico, dando o título ao FCP… e que, ao invés de sofrer punição, acabou brindado com o abjeto título de melhor árbitro de Portugal… acabando como… Presidente da Liga de clubes… sob a égide de uma Federação… liderada… por um ex Dirigente do fcPorto!!
É esta a nossa realidade. A Liga portuguesa é um antro mafioso, que o fcPorto domina a seu bel prazer, à descarada, de forma criminosa.
Não é à toa que os holandeses nos ultrapassam no ranking e fazem um vídeo sobre o tema, filmado em Portugal, que insinua atos criminosos e negócios obscuros.