Na mouche. Mas não, investigam-se os “estranhos negócios” (a última tentativa da revista Sábado em mexer na caca dos emails) entre o Benfica e o Setúbal.
Embora, admita, os negócios entre Benfica e Setúbal cheirem a esturro, ao menos havia uma explícita vantagem para o Benfica - o direito de preferência em qq jogador do Setúbal… que nunca chegou a ser exercido (para o qual contribui, claro, a falência do Clube e o seu quase desaparecimento). Havendo coisas para esclarecer, nebulosas, ao menos não havia, como no caso Porto-Portimonense, interesses acionistas comuns… nem, em momento algum, qualquer tipo de vantagem explícita para o Porto ou Portimonense. Tudo, pelo contrário, foram negócios… “estranhos”.
Estará o MP a mando de interesses obscuros? Difícil dizer. A justiça é cega, certo? Até parece que um Presidente de um clube alguma vez ousou dizer “Tenho na minha lista dois juízes-conselheiros do Supremo, um procurador da República, um juiz-desembargador”…
Na mouche.
ResponderEliminarMas não, investigam-se os “estranhos negócios” (a última tentativa da revista Sábado em mexer na caca dos emails) entre o Benfica e o Setúbal.
Embora, admita, os negócios entre Benfica e Setúbal cheirem a esturro, ao menos havia uma explícita vantagem para o Benfica - o direito de preferência em qq jogador do Setúbal… que nunca chegou a ser exercido (para o qual contribui, claro, a falência do Clube e o seu quase desaparecimento). Havendo coisas para esclarecer, nebulosas, ao menos não havia, como no caso Porto-Portimonense, interesses acionistas comuns… nem, em momento algum, qualquer tipo de vantagem explícita para o Porto ou Portimonense. Tudo, pelo contrário, foram negócios… “estranhos”.
Estará o MP a mando de interesses obscuros? Difícil dizer. A justiça é cega, certo? Até parece que um Presidente de um clube alguma vez ousou dizer “Tenho na minha lista dois juízes-conselheiros do Supremo, um procurador da República, um juiz-desembargador”…