sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

FÓRUM BENFICA | Benfica District e o Derby de Lisboa 🦅

                           

Conversas Gloriosas #33

                           

ESTRATÉGIAS PARA GANHAR O BENFICA VENCER O DÉRBI!

                           

Desporto: Prolongamento- 03/12/2025

                           

«No deve e haver, o saldo de Otamendi é positivo; temos de conviver com ...

                           

T4, Ep. 13 | Benfica-Sporting em heróis, monstros, flops e números

                           

quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

Debate de Bola – SL Benfica vs Sporting CP - Antevisão do Clássico

                           

O Cantinho Benfiquista | Ep217 [PT] | A Hora da Mudança

                           

Desporto “ MERCADO “ 04/12/2025

                           

Highlights | #BasketBenficaFem 74-67 Sporting CP | Campeonato Nacional

                           

DAZN F1 - Antevisão ao GP de Abu Dhabi

                           

SPORTING: CONFERÊNCIA DE IMPRENSA PRÉ -JOGO NA LUGA: MOURINHO RETIRA IMP...

                           

Backstage | Um dia com os campeões do mundo de Sub-17

                           

Morita ou Simões? Rios ou Barreiro? As dúvidas para o dérbi

                           

MONTANHA RUSSA

 


Quando se fala em montanha russa no futebol é disto que se trata. De um valente susto ao delírio. O Benfica tornou possível a reviravolta na Choupana por Prestianni, com uma explosiva finalização, talvez no único ataque rápido que o Nacional permitiu neste jogo.

Pouco depois, o talento de Schjelderup em espaço reduzido viria a descobrir a intuição goleadora de Pavlidis, que completou a brilhante gincana do seu jovem colega. Muito mérito madeirense no seu bloco defensivo compacto e no aproveitamento frio de um erro, que colocou a equipa na discussão dos três pontos.
As vitórias fazem-se de muitos e diferentes momentos, alguns em que os jogadores falham ou aproveitam erros alheios. O Benfica, nesta época, já perdeu várias vantagens, surpreendido no final dos seus jogos, em fases em que o trauma de um golo sofrido mais afeta, porque o choque é maior e a recuperação se torna improvável. Também desta vez a luta foi intensa, primeiro para marcar sem o conseguir e depois sofrendo, até que a força coletiva tornou possível o emocionante e feliz final.
Neste jogo com o Nacional, o Benfica acabou premiado, mesmo tardiamente, pelo seu esforço e pela superioridade que quase não chegava para ganhar. Grande dificuldade, novamente, em criar espaço para finalizar, quando o adversário se estrutura mais atrás. Mesmo assim, o Benfica ultrapassou as três dezenas de remates, mas sem correspondência nas oportunidades reais criadas. Ao mesmo tempo, a importante valência do jogo aéreo só em bolas paradas se vem traduzindo, com a participação dos jogadores de trás, mais contundentes. Na verdade, os atuais avançados do Benfica, sendo de qualidade, não têm no jogo aéreo a sua força mais influente, um argumento importante que faz falta.
Da Madeira, resulta então uma vitória feliz, mas merecida, de quem muito lutou por vencer. Mais uma vez, fica a imagem triste do consecutivo antijogo, que não é, infelizmente, novidade por cá. Pelo contrário, é uma marca triste que envergonha e empobrece a nossa Liga.
Força extra
O desenlace vitorioso na Choupana, pela forma como foi alcançado, traz com ele uma força extra que se traduz para além dos pontos, quando se aproxima um duelo importante. No final, fica mais uma vitória preciosa num período decisivo, em que o Benfica consegue manter-se candidato, quer no campeonato, quer na Europa, recuperando a chama fundamental que as vitórias trazem. Ganhar como ganhou na Madeira tem um efeito que não se treina, mas que fortalece as equipas e os jogadores. O próximo jogo com o Sporting poderá ter o efeito mobilizador destes três pontos especiais. Com um possível êxito no dérbi, poderá acontecer o mesmo em relação ao que se segue com o Nápoles. É a dinâmica que se procura e que as vitórias provocam, passo a passo.
Analítico
O futebol é hoje um jogo marcado pelo treino jogado e pela dinâmica coletiva, que se procura e se prioriza. Depois existe o talento individual e a intuição que fazem diferença. O denominado treino analítico teve os seus dias, sendo por vezes este antigo processo recordado, em função de algumas limitações técnicas individuais que se vão observando no campo. O treino analítico, tem como característica principal a melhoria de gestos técnicos pela repetição, sem ser em situação de jogo.
Pavlidis, por exemplo, é alguém que tem uma tendência frequente para o fora de jogo. Neste último jogo esse erro posicional provocou a anulação de um golo, que poderia ter evitado o stress da incerteza final. É só um caso recente que podia ter tido implicações diretas no resultado e que se pode evitar. Contra esta lógica de melhoria individual, entre o ideal e o possível, está o pouco tempo disponível.
O exemplo está dado
Vitória histórica no Catar, de mais uma talentosa geração de jovens jogadores portugueses, bem liderada por Bino Maçães. A revelação e promoção dos nossos novos valores faz-se nestas ocasiões, essencialmente quando se ganha.
É indesmentível a força dos resultados, para a revelação de novos jogadores. Normalmente, os que mais se evidenciam, acabam por representar contributos desportivos de curta duração para os seus clubes, mas promovem, em alguns casos, grandes negócios para os clubes formadores.
Discute-se muito o momento apressado da maioria das transferências de jovens atletas. Há quem defenda uma maior resistência ao mercado, imaginando que o jogador pode começar por render desportivamente no seu clube, mas também poder valer mais em transações adiadas por algum tempo.
Contra esta teoria joga a difícil gestão e equilíbrio financeiro dos clubes nacionais, mas que dificilmente convence os adeptos. No caso dos novos campeões mundiais, é mais uma conquista de um pequeno país, resultado da indiscutível competência e talento que temos por cá, quer a jogar, quer a treinar, mas também a dirigir. Portugal fenomenal.
Modas
Há expressões que surgem para ficar no léxico da bola: «Respeitar a desmarcação» é uma delas. Ao contrário, e comparativamente, os ditados populares só perduram no tempo porque fazem sentido. Neste caso, o tal «respeitar a desmarcação» não faz sentido algum, porque defende um conceito errado. O critério do passe não deve reduzir-se a um qualquer movimento que aconteça, mas sim à escolha da melhor solução, nem que seja reter a bola e esperar pelo melhor momento. Definitivamente, não deve ser o impulso a definir o momento ou opção de passe.
Rui Águas, in a Bola

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Fred a seu posto e em honra a Cardozo | Canto do Benfica

                           

BENFICA FAZ HISTÓRIA NA CHAMPIONS



 Equipa feminina do clube encarnado volta a vencer na principal competição europeia, a que regressou 50 anos depois. Triunfo emocionante na Luz sobre as polacas do Lodz em jogo emocionante com cinco sets: 3-2.

A equipa feminina do Benfica conquistou a primeira vitória na Liga dos Campeões esta temporada, em que as águias estão de regresso à principal competição europeia meio século depois. As encarnadas impuseram-se na Luz, por 3-2, às polacas do Budowlani Lodz, em encontro da segunda jornada do Grupo B.
Depois da estreia com derrota por 0-3 na Turquia frente ao Fenerbahçe, o Benfica entrou determinado em campo, consciente do desafio que representava um adversário que atingiu os quartos de final na época passada. A equipa da Luz acabou por levar a melhor nos cinco sets, pelos parciais de 14-25, 25-19, 26-28, 25-20 e 15-9, num jogo cheio de viragens e momentos de tensão.
O primeiro set foi difícil, com as polacas a mostrarem toda a sua experiência e a dominar por 25-14. Mas o Benfica respondeu com personalidade, impondo-se no segundo set por 25-19 e mantendo a luta viva.
O terceiro set foi o mais equilibrado e dramático, decidido nos detalhes, com o Lodz a fechar por 28-26.
No quarto set, as encarnadas voltaram a mostrar maturidade e consistência para vencer por 25-20, levando o jogo à negra. No quinto e decisivo set, o Benfica manteve a calma e fechou o encontro por 15-9, garantindo um triunfo histórico em casa.
Com este resultado, o Benfica soma dois pontos e ocupa a terceira posição do Grupo B, atrás de Fenerbahçe e Novara, adversário italiano na próxima jornada. Ambos têm menos um jogo do que as encarnadas, opondo-os, e que está marcado para esta quinta-feira em Itália.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

O DÉRBI NÃO É JOGO PARA INVENÇÕES

 


O onze do Benfica é definido quase por falta de comparência, ou de concorrência. Rui Borges tem mais alternativas que Mourinho, mas terá ainda mais certezas.

Ainda faltam três dias, contando com o do próprio jogo, mas não é difícil adivinhar quais os onzes que entrarão em campo no dérbi de sexta-feira, sobretudo do lado do Benfica.
Sim, Rodrigo Rêgo foi titular frente ao Nacional e parece ser aposta de José Mourinho. Sim, há gente no banco em quem o treinador até confia, como Tomás Araújo... e provavelmente é só, porque duvido que Prestianni e Schjelderup, apesar do papel na reviravolta na Choupana, tenham feito o treinador esquecer outras oportunidades desperdiçadas. Sim, poderíamos ver, de repente, uma surpresa no onze... Mas para quê? E a que custo?
José Mourinho tem idade suficiente para se lembrar de cabeça de quatro ou cinco invenções para jogos grandes — de Costa no meio-campo do FC Porto em Manchester a David Luiz lateral-esquerdo do Benfica no Dragão — que saíram desastrosas. E sabe bem que o pior que se pode fazer num contexto destes é inventar.
A tentação de tentar surpreender o adversário pode existir. A solução? Respirar fundo e perceber que essa surpresa pode ser conseguida com uma ou outra dinâmica diferente, uma ou outra jogada estudada, uma análise (ainda) mais profunda do adversário para encontrar o ponto fraco para explorar, e não a mudar os protagonistas, ou a colocá-los a desempenhar papéis para os quais não estão habituados.
Sim, porque com a sucessão de jogos que tem enfrentado, não acredito que Mourinho tenha tido tempo para treinar uma solução diferente da que vimos em Amesterdão, talvez o jogo grande desde que chegou à Luz em que o Benfica melhor resposta deu.
Rui Borges não é tão experiente, mas se há defeito que não tem é ser ingénuo. Até tem mais margem de manobra para surpreender, porque parece confiar em mais jogadores que Mourinho e porque quando tem rodado o Sporting tem conseguido dar boa resposta.
Mas, honestamente, só não vejo Pedro Gonçalves a começar no onze se não estiver bem fisicamente, e nada dos 30 minutos que jogou contra o Estrela da Amadora indicou isso.
Tal como só não vejo João Simões de início... Talvez se se lesionar entretanto? Estou absolutamente certo de que vai ser titular. E confirmando-se a titularidade de Pedro Gonçalves também estou certo de que à direita jogará Catamo e Quenda, que dá menos segurança defensiva, irá para o banco.
Quanto muito, posso imaginar Quaresma em vez de Diomande, mas isso é quase uma preferência pessoal, e aparentemente não do treinador.
Hugo Vasconcelos, in a Bola

«Dérbi é uma final para o Benfica»

                           

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OBRIGADOS A VENCER E VENCER



 "1. Falemos, então, da Liga dos Campeões. O Benfica conquistou, finalmente, os seus primeiros pontos na competição de 2025/26 batendo o Ajax por 0-2 em Amesterdão. Os encontros entre o Benfica e o Ajax dizem muito aos adeptos dos dois clubes de gerações mais… antigas, digamos assim. São dois emblemas gigantes da prova, com historiais divinos nas décadas de 60 e de 70 do século passado.


2. O atual percurso europeu de Benfica e de Ajax – ambos com 0 pontos até ao apito inicial do árbitro – não está famoso. Um facto indesmentível é que o Benfica foi a casa do Ajax deixá-lo em pior estado do que estava antes da visita da nossa equipa. Os neerlandeses saíram KO deste confronto entre “históricos”, e o Benfica saiu da Johan Cruijff Arena habilitado a sonhar em voz alta com o que lhe falta disputar nesta fase inicial da Liga dos Campeões.

3. Eis o que falta: o Nápoles em casa, a Juventus em Turim, e o Real Madrid em casa. Agora sonhemos à vontade com todos os cenários possíveis e com os cenários impossíveis também, porque é, justamente, para isso que os sonhos servem. O treinador do Benfica não hesitou em fazer contas em voz alta no rescaldo do jogo de Amesterdão. Confiemos.

4. A conversa já vai longa sobre a última jornada europeia do Benfica, e ainda não se falou do resultado propriamente dito. Foi 0-2 e foi claríssimo. O primeiro golo chegou cedo por intermédio de Samuel Dahl, e o segundo golo foi já perto do fim do jogo, e o seu autor foi Leandro Barreiro. Tanto um como outro resultaram de dois pontapés formidáveis.

5. No caso de Dahl, um jovem sueco de 22 anos, o seu golo tem um sabor especial. Samuel Dahl foi infeliz no jogo com o Bayer Leverkusen, na Luz, para a mesma competição, como estarão recordados. Uma bola por si mal aliviada ofereceria o golo com que os alemães nos venceram. O nosso treinador protegeu o jogador anunciando que seria, de certeza, titular no jogo seguinte porque tinha feito “uma exibição fantástica”.

6. Se a sua exibição foi ou não fantástica, é discutível. Mas não é isso que importa. O que importa é que Dahl retribuiu a confiança que José Mourinho depositou em si com o golo que abriu o caminho para a conquista dos primeiros 3 pontos. E ainda ganhou o prémio para o homem do jogo. Satisfeitos?

7. O Benfica deu uma boa resposta em Amesterdão à sua crise europeia vencendo o jogo que estava obrigado a vencer. Internamente está o Benfica igualmente obrigado a vencer o Nacional e o Sporting, que são os seus dois próximos adversários no Campeonato Nacional. E é o que vai acontecer."

Leonor Pinhão, in O Benfica

PAVLIDIS E JOSÉ NETO SÃO MUITO IMPORTANTES PARA O BENFICA!

                           

Falar Benfica #228

                           

O MERCADO DE INVERNO PERFEITO PARA O BENFICA: AI RECOMENDA QUATRO REFORÇ...

                           

terça-feira, 2 de dezembro de 2025

Dérbi à porta - Quem vai levar a melhor na Luz?

                           

BOLA AO CENTRO (T3)- Ep. 164: ACREDITAR ATÉ AO FIM!!

                           

Atualidade Desportiva ( Futebol Total ) 01/12/2025

                            

Highlights | GC Santo Tirso 1-3 #VóleiBenfica | Campeonato Nacional

                           

BENFICA-REVISTA IMPRENSA 2 Dezembro GLORIOSO PREPARA O DERBI COM TALISMÃ...

                           

S7E13 - Até ao último minuto | Convidado Simão Costa

                           

Arbitragem em Destaque! Polémicas da Jornada e comentário ao programa de...

                           

RUMOR: KOSTIC É ALVO DO BENFICA DE MOURINHO!

                          

CD Nacional x SL BENFICA | RESCALDO J12 (1-2)

                           

🔍 BENFICA AVANÇA POR FILIP KOSTIĆ? INTERNACIONAL SÉRVIO É A MELHOR SOLUÇ...

                          

#21 - Isto é o Benfica em semana de derby!

                           

Highlights | #BasketBenficaFem 66-65 GDESSA | Liga Betclic Feminina

                          

segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

Highlights | #VóleiBenficaFem 3-2 Leixões SC | Campeonato Nacional

                           

DAZN F1 - Análise ao GP do Qatar

                           

Quem está com maior embalo pré dérbi? | TEMA DO DIA

                           

Highlights | #HóqueiBenficaFem 5-3 CP Manlleu | WSE Champions League Women

                           

JOSÉ MOURINHO E A TEORIA DOS COPOS



O benfiquista pessimista diz: em 15 jogos, Mourinho somou 30 pontos. Os mesmos de Lage nos seus últimos 15 jogos. O otimista diz: há 21 anos, 7 meses e um dia que Mourinho não perde na Liga portuguesa.
Há uma teoria que diz que podemos ver um copo meio cheio ou meio vazio: tudo depende do otimismo ou do pessimismo de quem observa. José Mourinho é um desses casos. Há quem olhe para o setubalense e continue a vê-lo como um dos melhores treinadores do mundo na atualidade, a par de Guardiola, Klopp, Ancelotti, Enrique, Tuchel ou Flick. Outros argumentam que está ultrapassado há muito, na linha de Benítez, Lucescu, Advocaat, Hiddink, Ten Hag ou Blanc. E Mourinho, meus caros, continua a ser o mesmo. Tudo depende de quem olha.
Gosto mais de ver um copo meio cheio e, ao mesmo tempo, meio vazio. É assim que olho para Mourinho. Sim, há quase 11 anos que não vence um campeonato (Chelsea, 2014/2015). Sim, há quase 15 anos que não ganha uma Taça (Real Madrid, 2010/2011). Sim, há quase 10 anos que não conquista uma Supertaça (Manchester United, 2016). Sim, há quase 12 anos que não chega a uma meia-final da Liga dos Campeões (Chelsea, 2013/2014). Tudo verdade. Este sou eu a olhar para o copo e a vê-lo meio vazio.
Passo agora a vê-lo meio cheio. Há pouco mais de três anos, tornou-se o primeiro treinador do mundo — e até agora o único — a ganhar as três competições de clubes mais importantes da UEFA: Liga dos Campeões, Liga Europa e Liga Conferência. Guardiola, Klopp, Ancelotti, Enrique, Tuchel ou Flick nunca o conseguiram; Benítez, Lucescu, Advocaat, Hiddink, Ten Hag ou Blanc também não. Quem foi, entre 2008 e 2025, o único treinador a vencer uma prova europeia pelo Manchester United? Mourinho. Quem é o único treinador da Roma a conquistar uma das três principais competições europeias (Liga dos Campeões, Liga Europa e Liga Conferência)? Mourinho.
O regresso de Mourinho ao Benfica traz-nos, novamente, a teoria dos copos. O benfiquista que o vê meio vazio diz: em 15 jogos, somou 30 pontos — os mesmos que Bruno Lage conseguiu nos seus últimos 15 jogos pelos encarnados. Para quê a troca? Quando Mourinho chegou ao Benfica, a equipa estava a um ponto do Sporting; agora, está a três. Estava a quatro do FC Porto; agora, está a seis. Para quê a troca?
O benfiquista que vê o copo meio cheio diz: sabem há quanto tempo José Mourinho não perde na Liga portuguesa? A resposta vem célere: há 21 anos, 7 meses e um dia! A última derrota foi a 30 de abril de 2004, num Rio Ave-FC Porto (1-0, golo de Miguelito, aos 14’). E o benfiquista otimista ainda pode acrescentar: Otto Glória, Szabo, Sérgio Conceição, Jesualdo, Hagan, Jesus, Artur Jorge, Eriksson, Guttmann, Pedroto, Mortimore ou Cândido de Oliveira conseguiram-no? Não, pois não? Claro que isto não é apenas ver o copo meio cheio. É vê-lo a transbordar. O que não é o caso deste Benfica de Mourinho.

Rogério Azevedo, in a Bola 

ZONA DRS - EP 30 IT'S MAX O'CLOCK & ABU DHABI GP!!

                           

Porto, Estoril e Benfica em Destaque! O Meu Comentário aos comentadores ...

                           

BENFICA-REVISTA IMPRENSA 1 Dezembro GLORIOSO ARRANCA O MÊS COM O DERBI D...

                           

MERCADO FALA EM RAPHAEL GUERREIRO | PRESTIANNI E SCHJELDERUP SÃO SOLUÇÃO?

                           

BENFICA VAI AVANÇAR POR RAPHAËL GUERREIRO! DYBALA REALMENTE INTERESSA? B...

                          

NACIONAL 1-2 BENFICA!! GLORIOSO ACREDITOU (e trabalhou) ATÉ AO FIM E COL...

                            

Highlights | #FutsalBenfica 6-0 SCU Torreense | Liga Placard