terça-feira, 30 de dezembro de 2014

BENFICA - NACIONAL, 1-0 : DESTAQUES INDIVIDUAIS

Destaques: Jonas resolveu antes da magia de Gaitán e Cristante

Benfica – Nacional, 1-0

Destaques: Jonas resolveu antes da magia de Gaitán e Cristante

Jonas marcou, o Benfica ganhou o Nacional por 1-0 para a Taça da Liga. Gaitán também esteve em bom plano apesar de só ter jogado meio tempo.Cristante fez o melhor jogo pelo Benfica. 

Júlio César – Na primeira parte foi um espectador, no segundo tempo teve mais trabalho mas transmitiu a habitual segurança à equipa, com algumas defesas importantes.

Maxi Pereira – Ficou ligado ao primeiro dos “encarnados” ao recuperar o esférico para assistir Jonas para o golo. No final da primeira parte esteve perto do golo ao atirar à barra. Ajudou muito a equipa com constantes deambulações pelo corredor direito.

César – No início do jogo parecia estar tranquilo, a meio dos primeiros 45 minutos complicou um ou outro lance fácil, mas voltou a encontrar-se para uma exibição positiva.

Jardel – Mais assertivo do que o colega do eixo da defesa, o camisola 33, pelo chão ou pelo ar, foi resolvendo os problemas que iam aparecendo.

André Almeida – Não é defesa esquerdo de raiz, mas responde bem quando chamado e com o Nacional não foi excepção. Bem a defender, o internacional português acabou por não arriscar muito ofensivamente.

Cristante – Nota-se que é jogador na forma como pensa o jogo, como joga sempre com a cabeça levantada e coloca o esférico onde quer, nomeadamente com passes de rotura que abrem frechas no adversário e descobrem companheiros em boa posição para marcar.

Pizzi – Não foi feliz no regresso à ala. No lado direito foi voluntarioso, deu tudo, teve pormenores interessantes, mas acabou por sair muito da posição para o meio. Saiu ao intervalo.

Talisca – Tal como Pizzi, também o brasileiro não entrou verdadeiramente no jogo. Tentou pegar no jogo Benfiqusita, mas estava sempre rodeado por adversários e perdeu muitas bolas. O seu famoso remate não apareceu, mas fez passes interessantes.

Ola John – Melhorou muito da primeira para a segunda parte. Mais mexido e concentrado, mostrou-se mais e ainda marcou, mas estava fora-de-jogo.

Lima – Ao lado de Jonas lutou muito, mas nem sempre apareceu no momento da decisão. Tentou aparecer mais ao recuar no terreno ou ao descair para as alas. Quase marcava um tento do outro Mundo.

Jonas – O brasileiro é “bom de bola” e marcou um golo pleno de oportunidade ao subir ao “segundo andar” para levantar as bancadas da Luz. Para além do golo, voltou a estar perto do golo em outras oportunidades e ainda distribuiu jogo para quem vinha embalado de trás.

Gaitán – O argentino é de outra galáxia e o “perfume” do Futebol Benfiquista foi outro com ele em campo. Imprimiu velocidade à ala esquerda e encetou vários cruzamentos que colocaram a defensiva nacionalista em sentido.

Samaris – Entrou para segurar o “miolo”, pois o Nacional atacava muito. Com ele em campo, coincidência ou não, o Benfica cresceu no jogo.

Sulejmani – Regressou aos relvados após a última aparição ante o Sevilha, na Final da Liga Europa. Entrou com vontade de se mostrar aos adeptos.

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