"A realidade dos Super Dragões é mais do que conhecida, são um Estado dentro do próprio Estado onde tudo é permitido.
Uma claque encabeçada por um “wannabe gangster” que declara o salário mínimo e tem um património enorme, uma tese de mestrado digna de um aluno do ensino especial compensada com uma nota 17, que vai a programas de televisão falar de fair-play e, imagine-se, até é convidado para liderar os Ultras de Portugal, a claque da Seleção Nacional.
Agora pensem que esse grupo de criminosos, patrocinado pela Federação, sabe onde os árbitros vivem e exercem a sua atividade laboral extrafutebol. É quase impossível um árbitro ser isento num jogo dessa Camorra...
Entretanto, perdeu-se mais uma vida. Um homicídio por dá cá."
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