Desfecho inglório para tamanha superioridade
O Benfica empatou com o Sporting (2-2) na 2.ª mão das meias-finais da Taça de Portugal e falhou o acesso à decisão da prova-rainha. Exibição de entrega total foi reconhecida pelos adeptos com uma ovação de pé.
Reconhecida pelos adeptos com uma ovação de pé, a exibição de qualidade e entrega total do Benfica não foi suficiente para carimbar a passagem à final da Taça de Portugal. Otamendi e Rafa marcaram os golos no empate (2-2) frente ao Sporting na 2.ª mão das meias-finais, desfecho que se revelou curto para dar a volta ao desfavorável 2-1 da 1.ª mão.
Para a terceira edição do dérbi lisboeta da presente temporada (2023/24), Roger Schmidt apostou num onze formado por Trubin, Bah, António Silva, Otamendi, Aursnes, Florentino, João Neves, Di María, Neres, Rafa e Tengstedt.
O Sporting criou perigo, com um cabeceamento de Hjulmand por cima, aos 6', mas rapidamente foi engolido pela pressão alta do Benfica. Recuperando várias bolas no meio-campo adversário e confundido as marcações com as trocas de posição constantes dos avançados, as águias carregaram na direção da área contrária e, aos 8', deixaram o primeiro aviso. Florentino recuperou a bola e serviu Di María, que solicitou a desmarcação de Rafa. Este, em excelente posição, descaído para a direita, rematou ao lado.
Aos 10', os Benfiquistas chegaram a festejar o 1-0, mas o lance finalizado por Rafa após assistência de Bah foi invalidado por posição irregular do camisola 27 encarnado no início do lance. O Sporting tentou congelar o jogo ao circular a bola junto à sua área, mas as águias continuaram ligadas à corrente e, aos 15', foi a barra a evitar o primeiro golo da noite. Na sequência de uma iniciativa de Di María, a bola ficou com Tengstedt, que picou o esférico sobre o guarda-redes Israel e acertou no ferro.
Galvanizado pelo domínio encarnado, o público da Luz fez a sua parte, continuou a empurrar a equipa e, aos 20', ocorreu novo momento de frisson junto à baliza verde e branca. Em mais uma recuperação de bola no meio-campo adversário, desta feita de João Neves, Aursnes cruzou para o segundo poste, onde Di María rematou de primeira para uma grande intervenção de Israel.
Continuando por cima no encontro, o Benfica não concedeu espaço ao Sporting para criar perigo junto da baliza de Trubin, mas não conseguiu ser tão efetivo no ataque. Di María (30') e Tengstedt (33') ainda tentaram desequilibrar com iniciativas individuais, mas esbarraram na muralha defensiva dos leões, que cerraram fileiras e conseguiram fechar os caminhos rumo à sua baliza.
A derradeira oportunidade antes do intervalo pertenceu a Otamendi, cujo remate acrobático, na sequência de um canto marcado por Di María, saiu por cima da baliza, aos 35'. A falta de eficácia dos encarnados ditava, assim, o nulo que se verificava quando as equipas recolheram aos balneários e abriram palco às homenagens às equipas de futsal, basquetebol e voleibol femininas, que recentemente conquistaram as respetivas Taças de Portugal.
Para a segunda parte, Rúben Amorim trocou Diomande, Nuno Santos e Esgaio por St. Juste, Matheus Reis e Geny Catamo, e as substituições tiveram um efeito imediato. Após recuperar a bola junto à linha, no lado direito, St. Juste solicitou a desmarcação de Gyökeres e este tocou para Hjulmand, que, à entrada da área, rematou colocado para o 0-1, aos 47'. Um golo contra a corrente do jogo, que motivou uma forte resposta das águias.
Aos 49', Rafa combinou bem com Tengstedt e o avançado dinamarquês foi carregado em falta à entrada da área do Sporting quando estava prestes a isolar-se perante Israel, num lance que valeu o cartão amarelo a Gonçalo Inácio. Na marcação do livre, Di María atirou contra a barreira leonina e, na insistência, o Benfica ganhou o canto que originou o 1-1.
Após a defesa do Sporting afastar a bola para a entrada da área, Rafa serviu Neres, que trocou as voltas a Hjulmand antes de cruzar na direção do segundo poste, onde surgiu Otamendi a cabecear para o fundo das redes, aos 52'. Quarto golo do capitão das águias na temporada e alguma justiça reposta no marcador.
No entanto, revelando uma enorme eficácia, o Sporting recolocou-se em vantagem (1-2), aos 55'. Geny Catamo cruzou de trivela desde o lado direito para defesa incompleta de Trubin e a bola sobrou para Paulinho, que atirou na direção das redes.
A partida entrou, então, numa fase mais incaracterística, com muitas faltas a meio-campo, e foram os verdes e brancos os primeiros a desamarrar o colete de forças. Aos 63', Gyökeres recuperou a bola no meio-campo encarnado e o seu remate à entrada da área ainda embateu na parte exterior do poste antes de sair pela linha de fundo.
No minuto seguinte, o Estádio da Luz explodiu com novo golo do Benfica. Bah iniciou a jogada pelo lado direito e endossou a bola a Neres, que a devolveu de calcanhar ao lateral dinamarquês. Este cruzou rasteiro de primeira e o esférico atravessou a área do Sporting até chegar a Rafa, que encostou para a baliza vazia. Uma excelente jogada coletiva que valeu o 19.º golo da temporada ao camisola 27 encarnado.
Estava dado o mote para novo assalto das águias à baliza do adversário, e, aos 72', ocorreu um lance que suscitou muita polémica. Desmarcado por Di María, Rafa invadiu a área leonina e caiu após sofrer um toque de Coates. Sem que fosse assinalada qualquer infração, a jogada continuou e Di María rematou em arco para grande defesa de Israel pela linha de fundo. Antes do canto, o lance entre Rafa e Coates foi revisto pelo VAR, que validou a decisão de João Pinheiro. Um penálti não assinalado.
Aos 78', Roger Schmidt fez a primeira substituição e trocou Tengstedt por Marcos Leonardo, que, na primeira vez em que tocou na bola, rematou por cima em boa posição, após acorrer a um grande passe de Florentino.
Muito adiantado no terreno, o Benfica concedeu alguns espaços nas costas da defesa e, aos 84', Trubin arrojou-se ao solo para travar um remate de Paulinho com uma enorme defesa. A resposta encarnada surgiu por Florentino, que, segundos depois, atirou ligeiramente ao lado, de fora da área.
Lançado aos 85' para o lugar de Neres, Tiago Gouveia dispôs de duas boas oportunidades para forçar o prolongamento. Aos 86', o jovem Made In Benfica não conseguiu desviar para a baliza o cruzamento de Di María, e, aos 89', cabeceou ao lado na sequência de um cruzamento de letra do internacional argentino. Até ao apito final, os encarnados acumularam cruzamentos para a área do Sporting que não surtiram o efeito desejado.
Após uma eliminatória da Taça de Portugal muito equilibrada e com decisões polémicas de arbitragem nas duas mãos, o Benfica volta a enfrentar o rival de Lisboa no próximo sábado, 6 de abril, em dérbi válido para a 28.ª jornada da Liga Betclic. O duelo do Estádio José Alvalade tem início marcado para as 20h30.
arbitragem manhosa ? não o cara de mocho Pinheiro fêz, o que combinaram fora das 4 linhas que era roubar o Benfica todos os arbitros podem roubar o Benfica os dirigentes do benfica nunca se revoltam contra estes fdgp que são os profissionais como o cara de mocho Pinheiro que nos rouba descaradamente no Dragay perdemos por 5 nos 5 hà dois até com a mão foram marcados estes profissionais da arbitragem não são maus são merda da pior espece compremetidos para defenfer o tacho, estes irresponsàveis que são sempre lestos a apitar faltas contra o Benfica contra os adversàrios do Benfica é tudo peermitido o cara de mocho apitou mesmo no estadio da luz uma falta sobre o Di Maria ao contràrio como que a dizer tentaste-me enganar maas comigo não levaas a melhor sou eu quem decido quem vai ganhar a eliminatoria e o resto é converssa.
ResponderEliminaristo chega ao ponto que até eu começo a dàr razão aos que dizem que os jogos são decididos pelas nomeações do Frontelas Comes, muito dinheiro este sabujo é ele que decide campeonatos taças etc o Benfica não vê o padeiro hà muitos anos pudera com gente desta e isto vêsse até na pouca vergonha dos sorteios aquilo são sorteeios téleguiados e o presidente mais os vices do Benfica calados que nem cordeiros prà pqvp.
VIVA O BENFICA