quarta-feira, 3 de julho de 2024

"VOU DEIXAR O CORAÇÃO EM CAMPO E DAR TUDO PELO CLUBE"



 Leandro Barreiro, médio internacional luxemburguês de 24 anos, é reforço do Glorioso. Em entrevista à BTV, o reforço deu conta da vontade de contagiar os adeptos com a sua energia.

Orgulho de uma família cujo coração acelera quando as águias entram em campo, Leandro Barreiro promete entrega total na defesa de um Clube que aprendeu a amar desde pequeno. Na primeira entrevista enquanto jogador do Benfica, o médio de 24 anos falou de um sonho realizado, dos objetivos para a temporada 2024/25 e da forma como espera encaixar, na perfeição, na ideia de jogo de Roger Schmidt.
Nascido no Luxemburgo, país pelo qual é internacional, o reforço proveniente do Mainz tem raízes em Portugal e Angola e deu conta, num português fluente, da vontade de contagiar os adeptos encarnados com a sua energia.
"Estou muito feliz por estar aqui neste grande Clube. Estou muito ansioso por dar o meu coração pelo Benfica e mostrar em todos os jogos e treinos a energia que tenho para ajudar a equipa a ganhar jogos e títulos", referiu Leandro Barreiro, em entrevista concedida à BTV.
Nas suas raízes familiares, sobretudo as portuguesas, que peso tinha o nome do Benfica?
O meu pai é Benfiquista desde pequeno e eu também comecei a ser Benfiquista quando vi os primeiros jogos de futebol. Como tenho família em Portugal, o futebol e o Benfica tiveram sempre importância na minha vida.
Imagina-se que para a família Barreiro este seja um momento muito feliz. O que lhe têm dito os familiares?
Desde a primeira vez que se falou da oportunidade de vir para o Benfica, toda a minha família ficou muito feliz por me ter de novo no país [Portugal], mais perto dos meus avós e de familiares que já não via há muito tempo. Todos estão muito orgulhosos do meu caminho e por poder estar aqui neste grande Clube.
O seu destino [no futebol] deu muito trabalho. Foi uma carreira construída a pulso...
Foi, sim. Comecei cedo e, com 16 anos, saí do Luxemburgo e fui para a Alemanha. Estive no centro de formação [do Mainz] e dei os primeiros passos no mundo profissional. Consegui ganhar um lugar a titular na equipa e escrever uma história no clube. Trabalhei muito para chegar a este nível e poder fazer esta mudança para um Clube enorme mostra que fiz algumas coisas bem.
Os adeptos do Mainz adoravam-no. Como vai conquistar o Terceiro Anel?
Deixei o meu coração e a minha energia em campo em todos os jogos que fiz, e é isso que também vou fazer no Benfica. Acho que o Terceiro Anel vai notar isso.
No Mainz, estava habituado à pressão alta e essa é, também, uma característica da forma de jogar de Roger Schmidt e deste Benfica. Sente que isso o pode beneficiar nesta etapa da carreira?
Tenho a certeza que sim. Porque sou um jogador que corre muito e que cobre muitos espaços defensivamente. Na frente, também estou atento aos espaços onde posso ser perigoso para poder marcar golos ou ajudar a equipa a marcá-los. Também gosto de pressionar alto e isso é uma coisa que faz parte do Clube e da maneira que o míster [Roger Schmidt] quer jogar. Tenho a certeza que vou encaixar bem.
Já teve algum contacto com Roger Schmidt? O que conhece dele?
Já tive contacto com ele. Falámos um bocado da sua filosofia e da forma como ele me vê a ajudar a equipa. No Mainz, estavam pessoas com as quais ele já trabalhou e disseram que ia ser tudo ótimo.
É um daqueles jogadores que cobre uma vasta área do terreno. A sua leitura de jogo e a sua disponibilidade física também representam a sua forma de jogar e de estar no futebol?
Eu gosto de jogar de uma maneira agressiva e com energia, mas também tenho cabeça fria nos momentos importantes para ajudar a equipa em qualquer situação.
Os vários anos de experiência na Bundesliga e a nível internacional, na seleção do Luxemburgo, ajudaram a moldar e a maturar esse estilo de jogo?
Na Bundesliga, a jogar contra equipas muito fortes e com jogadores excecionais, aprende-se sempre muita coisa de época para época. A experiência tornou-me mais maduro enquanto jogador e pessoa e isso ajudou-me muito.
As características defensivas e o pulmão do Leandro [Barreiro] foram muito focadas, mas o capítulo do passe e a chegada à área têm marcado muito os seus últimos anos...
Sou um jogador que passa um pouco despercebido aos defesas e, por isso, consigo ir para os espaços que estão livres. Tenho a certeza que neste Clube e com jogadores que ainda têm mais capacidade de meter esses passes, posso, de vez em quando, aparecer lá na frente e, esperamos, marcar um ou outro golo.
O que conhece desta nova casa que, no fundo, sempre foi sua?
Conheço o Estádio. Infelizmente, só estive cá uma vez, mas sou adepto desde pequeno e por isso vejo os jogos e conheço a emoção dos adeptos, que vivem pelo Clube. Estou ansioso por sentir essa energia e mostrar que também a tenho.
Quais são as expectativas para a nova temporada?
Aprendi nos últimos anos que há diferentes maneiras de lidar com expectativas. Primeiro, o meu objetivo é dar o meu máximo e ajudar a equipa a conquistar títulos.
Esta também é uma temporada em que existirá uma revolução nas provas da UEFA e da FIFA e o Benfica vai estar presente. Como vão gerir os níveis de adrenalina e as expectativas elevadas?
Sei que, neste Clube, as expectativas são muito altas e vou ajudar a equipa a fazer o melhor possível e a ter uma época muito positiva.




Este é um Clube cujos adeptos são tremendamente apaixonados e acompanham-vos até ao estádio mais remoto do planeta. É assim desde 1904. Enquanto jogador do Benfica, qual é a melhor forma de os deixar orgulhosos?
Deixar o coração no campo e mostrar que sou uma pessoa que luta e dá tudo pelo Clube.
Em tempos, o Leandro [Barreiro] escreveu que cada momento negativo representa uma lição e uma possibilidade de crescer e, por outro lado, que é importante apreciar cada vitória porque rapidamente há novo jogo ao virar da esquina. O seu futebol representa a sua forma de pensar a vida?
Representa. Sou um jogador que gosta de retirar as coisas positivas de uma experiência. Não quer dizer que ignore as experiências negativas, mas encaro-as como uma possibilidade para pensar no que podia ter feito melhor e como isso me vai ajudar no próximo jogo, no próximo treino e na próxima semana.

terça-feira, 2 de julho de 2024

BENFICA SEGURA LÚCIA ALVES

 


Prestes a iniciar a sua sexta temporada na Luz, a defesa-lateral ambiciona "concretizar muitos outros objetivos e sonhos" no Benfica.

A envergar o Manto Sagrado desde 2019, Lúcia Alves continuará a representar a equipa feminina de futebol do Sport Lisboa e Benfica.
"É poder representar o meu clube e o da minha família", confessou a defesa de 26 anos, que, em declarações prestadas aos microfones da BTV, se mostrou "muito feliz" pela sua continuidade na Luz.
Tetracampeã Nacional e vencedora de quatro Taças da Liga, três Supertaças e uma Taça de Portugal ao serviço do Clube, a atleta revelou que o balneário encarnado "é muito unido e, de ano para ano, mostra isso mesmo", explicando que "esse é o segredo para o trabalho dar frutos".
Há cinco temporadas no Glorioso (com um curto interregno pelo meio, por empréstimo ao Valadares Gaia na primeira metade da época 2020/21), ao longo das quais contabilizou 151 jogos, Lúcia Alves expressou satisfação pelo seu trajeto, mas não pretende ficar por aqui: "Quando cheguei cá, vinha com muitos objetivos e sonhos. Já consegui concretizar alguns, mas espero continuar a concretizar muitos outros com este símbolo ao peito."




"No primeiro dia, disse que queria ser uma referência no Clube. Tento trabalhar para isso mesmo, dou tudo por esta camisola. Cada vez que entro em campo, tento mostrar aos adeptos que este é o meu Clube, que me faz sentir feliz e completa, então, se puder ajudar, irei estar aqui", acrescentou a lateral.
Mais concretamente, a internacional portuguesa (22 partidas pela Seleção Nacional) explanou que "os objetivos são muito claros" no Benfica, e passam por "ganhar tudo em Portugal" – à semelhança do que aconteceu na última época – e "conseguir chegar cada vez mais longe na Champions", prova na qual, no ano desportivo transato, as águias atingiram, pela primeira vez, os quartos de final.
Lúcia Alves endereçou ainda uma mensagem aos Benfiquistas: "Espero que continuem a apoiar-nos e a desfrutar do nosso futebol, porque somos o Benfica e vamos continuar a lutar por esta camisola."

PAVLIDIS É REFORÇO DO BENFICA!



 Avançado internacional grego, de 25 anos, oriundo do AZ Alkmaar, ingressa no Clube e assina contrato até 2029.

O avançado Pavlidis, de 25 anos, é reforço da equipa de futebol profissional do Sport Lisboa e Benfica. Internacional pela Grécia, assinou com o Clube um contrato válido por cinco épocas (até 2029), transferindo-se do AZ Alkmaar para a Luz.
As primeiras palavras de Pavlidis como atleta do Glorioso expressam o "cumprir de um sonho" por representar "um dos maiores clubes do mundo". "Se o Benfica te chama, não podes dizer que não", confessou em entrevista à BTV, cuja versão completa pode ler aqui.
Essa garantia tem a força dos Benfiquistas e das ambições do Clube, um emblema onde as palavras "Champions League e troféus ligam bem". Entrelaçadas estão igualmente as ideias do treinador Roger Schmidt – que defrontou e conhece bem – com o futebol que pratica e gosta de exibir: ofensivo, com os golos que está habituado a marcar, atrativo, com um "jogo posicional forte" e de pressão alta.
Mas fazer os Benfiquistas "felizes" é desiderato assumido desde o primeiro momento. "É um grande clube, e sem os adeptos não pode haver um grande clube. Isso mostra o quão grande o Benfica é. Sem os adeptos não é possível garantir conquistas. Espero que nos ajudem na próxima época", rematou o avançado internacional grego.
O PERCURSO
Nascido em Salonica, em 21 de novembro de 1998, Pavlidis deu os primeiros toques na bola no Bebides 2000 FA, uma famosa academia de futebol da cidade grega na qual evoluiu entre 2004 e 2014. As qualidades do jovem avançado chamaram a atenção do Bochum, clube alemão que o contratou e o integrou na sua equipa Sub-17.
Em 2016, Pavlidis assinou o seu primeiro contrato profissional e estreou-se pela equipa principal do Bochum: foi lançado aos 78' da vitória sobre o Heidenheim por 4-2, na 34.ª jornada da Bundesliga 2. Em 2016/17, participou em três partidas da sua equipa antes de rumar a empréstimos ao Borússia Dortmund (onde foi integrado na Equipa B) e ao Willem II. Neste último clube, que representou na segunda metade da temporada 2018/19, marcou 6 golos em 17 jogos e apresentou-se ao futebol neerlandês.
Seguro do valor do avançado, o Willem II contratou-o em definitivo ao Bochum. Em 2019/20, Pavlidis marcou 13 golos em 28 jogos pelo emblema tricolor, e as boas exibições conduziram-no à estreia na seleção da Grécia: a primeira das mais de 30 internacionalizações ocorreu em 5 de setembro de 2019 diante da Finlândia. Na temporada seguinte, aumentou o pecúlio para 14 remates certeiros em 37 partidas disputadas. Os números do agora reforço do Benfica anteviam um salto na carreira, e foi o AZ quem ganhou a corrida pelo jogador.
Nas três temporadas passadas ao serviço do emblema de Alkmaar (de 2021/22 a 2023/24), Pavlidis teve o estatuto de titular indiscutível e marcou 80 golos divididos por 137 jogos, destacando-se, também, pelas 25 assistências. Na última época (2023/24), o avançado apontou 29 golos na Eredivisie (16 com o pé direito, 10 com o esquerdo e 3 de cabeça) e sagrou-se o melhor marcador da prova ao lado de Luuk de Jong (PSV). Na história do AZ, apenas Kees Kist (34 golos, em 1978/79) conseguiu somar mais remates certeiros do que o grego numa única edição da liga neerlandesa.
PAVLIDIS
- O que conhece do novo clube?
- Sei que é um dos maiores clubes do mundo e sei que é enorme. Sei que tem muitos adeptos que amam o clube.
- É o oitavo jogador grego a atuar no Benfica e sabe que há boas memórias para os adeptos. Tem conhecimento de alguns dos jogadores gregos que representaram o Benfica?
- Sim, claro, sei de alguns dos que jogaram aqui – e também conheço pessoalmente alguns deles – como Samaris, Odysseas [Vlachodimos], Katsouranis, Karagounis, Fyssas, Mitroglou... Talvez haja mais, mas não me estou a recordar.
- Nas épocas mais recentes mostrou-nos o melhor Pavlidis. Sente que este é o momento perfeito para aceitar esta mudança na sua vida?
- Eu tive bons anos nos Países Baixos, queria dar o próximo passo e julgo que para a minha carreira o melhor passo seria vir para o Benfica. Foi por isso: jogar num clube grande, mostrar o melhor de mim, melhorar como jogador e em termos pessoais. O Benfica é o melhor clube para a minha carreira se desenvolver. Como jogador e também em termos pessoais, ao nível da personalidade.
- Quais foram as principais razões que o levaram a assinar e a decidir-se pelo Benfica?
- O Benfica é o Benfica! Se o Benfica te chama, não podes dizer que não. Quando ouvi que o Benfica tinha interesse em mim, senti logo o entusiasmo de poder representar este grande clube, de poder jogar neste estádio incrível e diante dos muitos adeptos que o clube tem. É um prazer ser o próximo grego a jogar aqui.
- Deixou o seu país natal, a Grécia, muito novo, para jogar na Alemanha. Depois, esteve nos Países Baixos. Estas experiências de vida podem ajudá-lo nesta nova aventura em Portugal?
- Sim, deixei a minha casa quando tinha 16 anos. Experimentei um caminho difícil e aprendi muito na Alemanha e nos Países Baixos. Agora tenho bastante experiência, porque jogo futebol profissional há seis ou sete anos, treinando com bons jogadores, bons treinadores, por isso é o momento certo para dar o próximo passo na minha carreira. Espero que o que aprendi nos últimos seis ou sete anos nos Países Baixos e na Alemanha me ajude a provar a todos que posso jogar a esse nível.
- Jogou contra o PSV, na altura treinado por Roger Schmidt, em quatro ocasiões. Conhece as ideias do treinador. Esse fator foi importante na decisão de ingressar no Benfica?




- Sim, conhecia o treinador, porque joguei contra ele e foi sempre um prazer jogar contra ele porque eram sempre bons jogos. É realmente importante porque o conheço pessoalmente, porque joguei contra a equipa dele e agora estou entusiasmado porque vou ser treinado por ele. Sei que é um treinador que quer que joguemos futebol, que marquemos golos, que pratiquemos um futebol realmente atrativo e ofensivo, que tenhamos um jogo posicional forte e que pressionemos alto. Esse é um aspeto muito importante para o meu jogo, é por isso que adoro jogar e é por isso que estou aqui.
- Já jogou em diferentes sistemas táticos. O que pode trazer e acrescentar ao Benfica?
- Sim, joguei inclusivamente em diferentes posições ao longo dos últimos anos. A número 9, a número 10, a extremo-esquerdo, mas, sim, a minha posição agora é a de número 9 e julgo que é por isso que as pessoas do Benfica me escolheram. Espero poder ajudar a equipa com a minha capacidade de pressão e com a paixão que todos os jogadores gregos têm. E, claro, a posição de número 9 é realmente importante, e o mais importante a fazer é marcar golos e assistir os colegas de equipa. Adorava fazê-lo. Fazer o melhor pela equipa e, claro, marcar golos.
- Talvez em Portugal os sistemas defensivos sejam um pouco mais conservadores do que nos Países Baixos. Como vai adaptar-se rapidamente a esta nova realidade?
- É realmente importante que, desde o meu primeiro dia quando a equipa se juntar na pré-época, eu tenha o meu tempo para compreender a tática e o treinador, o que ele quer de mim... adorava adaptar-me o mais rapidamente possível. Por vezes leva dias, por vezes leva meses, mas adorava dar o meu melhor. E vou mesmo dar o meu melhor para me adaptar o mais rapidamente possível, porque estou aqui para alcançar, quer em termos coletivos, quer pessoais, os nossos objetivos.
- Os adeptos do Benfica são muito apaixonados. Além disso, este é um dos maiores clubes do mundo. De que forma a paixão e o apoio dos adeptos podem ajudá-lo?
- Sim, a paixão é muito importante no futebol. Se jogas futebol, tens de ter paixão no que fazes. Se não tiveres paixão, não vais conseguir atingir objetivos. E penso que esse é o poder do Benfica. É um grande clube, e sem os adeptos não pode haver um grande clube, e isso mostra o quão grande o Benfica é. Sem os adeptos não é possível garantir conquistas. Espero que eles nos ajudem na próxima época. Sei que o estádio está sempre cheio, e há sempre a expetativa de somarmos vitórias em todos os jogos, em casa e fora. É uma grande pressão, mas uma pressão bonita que o futebol dá para te fazer melhorar e para seres a melhor versão de ti mesmo.
- Na temporada passada foi o melhor marcador da Eredivisie. Isso dá-lhe estatuto, mas também responsabilidade. Como lida com isso?

- Um ponta de lança quer sempre marcar golos. Há que procurar o momento certo e a equipa certa para o fazer. Acho que tenho essa capacidade, vou dar o meu melhor. Há a pressão de ser um número 9 no Benfica e de ter de marcar golos, mas esse é normalmente o trabalho de um ponta de lança. Vou dar o meu melhor para alcançar os objetivos. Claro que o último ano é o último ano e agora estou a começar num novo clube, num novo país. Vou dar o meu melhor para continuar como acabei a última temporada.




- Vai jogar a Liga dos Campeões pelo Benfica nesta época. Este é um fator importante na carreira de um jogador...
- Claro, o Benfica é um clube que todos os anos joga a Liga dos Campeões, ou, no mínimo, a Liga Europa. É um aspeto importante para mim e para a minha carreira. Se és um jogador de 15 anos, sonhas jogar perante 65 mil pessoas numa noite de Liga dos Campeões. É um sonho e o futebol é um sonho para mim. Estar aqui também é um sonho para mim.
- Qual é o seu principal propósito ou objetivo, agora que assinou pelo Benfica?
- Sinto diretamente o quanto as pessoas gostam do Benfica e eu quero, no mínimo, fazer as pessoas felizes, fazer os adeptos do Benfica felizes. E, claro, ganhar todos os fins de semana. Esse é o meu objetivo. Espero que tudo corra bem e que conquistemos boas coisas juntos. Que conquistemos troféus, juntos.
- Quando ouve Benfica, que palavras lhe vêm imediatamente à cabeça?
- Liga dos Campeões e troféus. São palavras que ligam bem com o Benfica.
O jogador assina até 2029 e fica com uma cláusula de rescisão fixada nos 100 milhões de euros. O antigo clube do internacional grego, o AZ Alkmaar, fica com direito a 10% de uma mais valia obtida numa futura transferência do avançado de 25 anos.

segunda-feira, 1 de julho de 2024

TONS DE VERMELHO DIFERENTES!!!

 


"Uma das maiores vergonhas dos últimos anos da arbitragem em Portugal. Uma final de Taça roubada de forma despudorada ao Benfica. Confirmada hoje pela arbitragem internacional oficialmente. Nem um piu se ouviu de nenhum responsável oficial do Benfica. E hoje já ninguém se lembra.
Entregues à nossa sorte. Um pesadelo interminável o reinado do menino da lágrima Rui Costa."

HORA DE ATINAR