domingo, 15 de dezembro de 2024

ENTRADA A DORMIR DITOU NOVA DERROTA

 


O Mafra entrou para este jogo como antepenúltimo classificado, com apenas duas vitórias em 13 jornadas, teoricamente sem favoritismo, mas agigantou-se na receção ao Benfica B e, contra as expectativas, aos 12 minutos já vencia por 2-0, fruto de uma entrada fortíssima, com pressão alta e, claro, excelente entendimento entre setores.

O primeiro surgiu na sequência da marcação de um pontapé de canto, cobrado por Andreas Nibe, com Diogo Capitão a voar sobre os centrais (usando a letra da música de Rui Veloso sobre Jardel) e a cabecear a bola para o fundo das redes (no festejo apenas levantou os braços, em respeito à sua antiga equipa)

 O segundo, dois minutos depois, teve assinatura de Miguel Falé após excelente combinação com Andreas Nibe.

 Após sofrer dois golos de rajada, os encarnados até reagiram bem, com Hugo Félix, a mostrar qualidade acima da média, a pôr Martin Fraisl à prova um par de vezes e o Mafra soube controlar bem a vantagem, e Stanley Iheanacho ainda podia ter marcado o terceiro (33´), fez tudo bem, menos o remate, que foi para o ‘País de Gales’.

No reatamento o Benfica fez o papel que lhe cumpria, pressionou os mafrenses, que foi sacudindo a pressão como pôde. Miguel Falé e Maiga tiveram de ser substituídos devido a lesões musculares, a equipa ressentiu-se um pouco, o Benfica esteve mais perto da área, aos 80’ Luan Farias rematou ao poste direito e o austríaco Martin Fraisl ainda fez punhado de defesas, daquelas que valem pontos.
O Mafra regressou, assim, às vitórias, enquanto o Benfica B averbou a segunda derrota consecutiva, depois da goleada imposta pelo UD Leiria (0-5).

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