FC Porto contra medida da UEFA em terminar com os fundos
Daniel Lorenz, diretor dos assuntos jurídicos do FC Porto, não concorda com a UEFA em querer fazer desaparecer os fundos de investimento que ajudam os clubes a contratar os jogadores, uma vez que são eles que permitem que um emblema continue competitivo nas competições europeias.
«Na Europa, estamos a atravessar uma grande crise, as operadoras televisivas já não pagam o que pagavam e os clubes ressentem-se disso. É necessário, além de uma boa gestão, recorrer às mais diversas ferramentas para que um clube seja competitivo e isso significa muitas vezes ter um investidor que ajuda a comprar um bom jogador», afirmou o diretor dos azuis e brancos, no Rio de Janeiro.
Além disso, Daniel Lorenz pede à UEFA que reflita e que discuta mais sobre esse assunto com os clubes, uma vez que o recurso aos fundos é prática corrente em vários países.
«Se se fizer uma discussão maior, vamos chegar à conclusão de que essa medida da UEFA é injusta e excessiva. Acho que todos os clubes, não só portugueses mas também de Espanha e Holanda, que dependem de direitos económicos, precisam de convencer a UEFA a fazer uma coisa que não fez, que é discutir o assunto com maior profundidade», comentou.
«Na Europa, estamos a atravessar uma grande crise, as operadoras televisivas já não pagam o que pagavam e os clubes ressentem-se disso. É necessário, além de uma boa gestão, recorrer às mais diversas ferramentas para que um clube seja competitivo e isso significa muitas vezes ter um investidor que ajuda a comprar um bom jogador», afirmou o diretor dos azuis e brancos, no Rio de Janeiro.
Além disso, Daniel Lorenz pede à UEFA que reflita e que discuta mais sobre esse assunto com os clubes, uma vez que o recurso aos fundos é prática corrente em vários países.
«Se se fizer uma discussão maior, vamos chegar à conclusão de que essa medida da UEFA é injusta e excessiva. Acho que todos os clubes, não só portugueses mas também de Espanha e Holanda, que dependem de direitos económicos, precisam de convencer a UEFA a fazer uma coisa que não fez, que é discutir o assunto com maior profundidade», comentou.
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