Águias perderam por 5-4 com o Sporting nas meias-finais.
O Benfica fez uma grande recuperação, lutou até ao último segundo do dérbi, mas perdeu com o Sporting por 5-4 no Pavilhão João Rocha nas meias-finais da Liga Europeia de hóquei em patins.
Foi já com o primeiro finalista da prova encontrado – o FC Porto eliminou o Barcelona nas grandes penalidades – que os dois rivais lisboetas entraram em quadra, num dérbi sempre de tripla. Ambiente verdadeiramente espetacular no recinto, com forte apoio nas bancadas para as duas equipas!
O Benfica fez uma grande recuperação, lutou até ao último segundo do dérbi, mas perdeu com o Sporting por 5-4 no Pavilhão João Rocha nas meias-finais da Liga Europeia de hóquei em patins.
Foi já com o primeiro finalista da prova encontrado – o FC Porto eliminou o Barcelona nas grandes penalidades – que os dois rivais lisboetas entraram em quadra, num dérbi sempre de tripla. Ambiente verdadeiramente espetacular no recinto, com forte apoio nas bancadas para as duas equipas!
Bola num lado, bola no outro, velocidade e vários ataques na fase inicial da partida, mas foi o Sporting, pelo stick de Pedro Gil, quem se adiantou no marcador (1-0) aos 8' de jogo.
O Benfica respondeu de imediato à desvantagem e executou vários remates à baliza defendida por Girão, que, no entanto, tapou o caminho do golo. Do outro lado, uma combinação rápida entre Romero e Platero deixou este último perante Pedro Henriques, stickando para o 2-0 aos 16'.
Inconformadas, as águias patinaram para a zona ofensiva e, sobre a esquerda do ataque, um remate de Diogo Rafael furou a resistência do guarda-redes Girão, colocando o resultado em 2-1 aos 16'.
Em ataque, buscando a igualdade, os encarnados tentaram acelerar combinações para abrir brechas e visar as redes, mas o Sporting, num contragolpe, alcançou o 3-1 aos 23' por intermédio de Platero, que concluiu a jogada após passe de Pedro Gil.
A equipa benfiquista acabou por ser penalizada pela eficácia do contra-ataque leonino neste primeiro tempo. Resultado ao intervalo: 3-1.
De meia distância, numa stickada de Diogo Rafael, o Benfica criou sensação de golo logo no arranque do segundo tempo. Nas saídas rápidas, o Sporting continuou a revelar-se perigoso.
O Benfica respondeu de imediato à desvantagem e executou vários remates à baliza defendida por Girão, que, no entanto, tapou o caminho do golo. Do outro lado, uma combinação rápida entre Romero e Platero deixou este último perante Pedro Henriques, stickando para o 2-0 aos 16'.
Inconformadas, as águias patinaram para a zona ofensiva e, sobre a esquerda do ataque, um remate de Diogo Rafael furou a resistência do guarda-redes Girão, colocando o resultado em 2-1 aos 16'.
Em ataque, buscando a igualdade, os encarnados tentaram acelerar combinações para abrir brechas e visar as redes, mas o Sporting, num contragolpe, alcançou o 3-1 aos 23' por intermédio de Platero, que concluiu a jogada após passe de Pedro Gil.
A equipa benfiquista acabou por ser penalizada pela eficácia do contra-ataque leonino neste primeiro tempo. Resultado ao intervalo: 3-1.
De meia distância, numa stickada de Diogo Rafael, o Benfica criou sensação de golo logo no arranque do segundo tempo. Nas saídas rápidas, o Sporting continuou a revelar-se perigoso.
Muita luta na discussão dos lances e na posse de bola, com o Benfica a acelerar à entrada dos últimos 17 minutos, a arriscar, a subir o bloco, batendo-se pela correção do resultado, mas a esbarrar muitas vezes nas defesas de Ângelo Girão e num adversário muito fechado.
Ordoñez, à boca da baliza, poderia ter reduzido para 3-2. No mesmo minuto, mais eficaz, o Sporting faturou o 4-1 por Henrique Magalhães.
No tudo por tudo, as águias deram ainda mais velocidade ao jogo. Diogo Rafael, após excelente recuperação, embalou pelo meio da pista e stickou para o 4-2.
Forçando no ataque, Nicolía patinou pela direita e stickou cruzado para o 4-3, dando expressão ao inconformismo e à resiliência dos encarnados.
Confirmando a ponta final frenética, Ordoñez, aos 47', numa excelente conclusão, igualou a partida: 4-4.
A dois minutos do termo do desafio, Romero teve espaço no meio e fez o 5-4.
Em risco total, o Benfica aplicou o 5x4 (com cinco jogadores de campo, sem guarda-redes na baliza) e foi atrás do 5-5. Pressionou, rematou, mas não conseguiu adiar a decisão desta meia-final.
No tudo por tudo, as águias deram ainda mais velocidade ao jogo. Diogo Rafael, após excelente recuperação, embalou pelo meio da pista e stickou para o 4-2.
Forçando no ataque, Nicolía patinou pela direita e stickou cruzado para o 4-3, dando expressão ao inconformismo e à resiliência dos encarnados.
Confirmando a ponta final frenética, Ordoñez, aos 47', numa excelente conclusão, igualou a partida: 4-4.
A dois minutos do termo do desafio, Romero teve espaço no meio e fez o 5-4.
Em risco total, o Benfica aplicou o 5x4 (com cinco jogadores de campo, sem guarda-redes na baliza) e foi atrás do 5-5. Pressionou, rematou, mas não conseguiu adiar a decisão desta meia-final.
Cinco inicial do Benfica: Pedro Henriques, Albert Casanovas, Diogo Rafael, Jordi Adroher e Miguel Vieira.
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