quarta-feira, 28 de setembro de 2022

A FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TODOS NÓS E A SELEÇÃO DE TODOS ELES

 


A Federação Portuguesa de Futebol deveria ter como único objetivo representar o futebol português, sem interesses paralelos de empresários ou quaisquer clubes. Deveria pautar a sua atuação pelos mais elevados padrões de conduta e comportamento ético, com pleno respeito por TODOS os portugueses, que deveriam sentir-se (bem) representados pela Seleção. Contudo, existem dezenas de exemplos que nos mostram que assim não acontece. Vamos apenas enumerar três.


𝗘𝘅𝗲𝗺𝗽𝗹𝗼𝟭.
Relativamente a interesses e pressões de clubes e empresários, um exemplo que nem sequer está relacionado com o Benfica - para não nos acusarem de parcialidade.

Seguramente lembrar-se-ão que, há uns anos, o FC Porto estava interessado em desviar o Moutinho para Contumil? O João Moutinho tinha feito vários jogos na fase de apuramento para o Mundial, sendo até, na altura, considerado um dos jogadores mais importantes da equipa das Quinas que nos deu o apuramento. O que é que aconteceu? Em vésperas de mundial, competição onde João Moutinho poderia – e, com toda certeza, iria - ser muito valorizado, o técnico da seleção, Fernando Santos, não o convocou. O motivo porque não o levou ficou claro quando, após o mundial, e com o valor do passe em queda, o FC Porto fechou a sua contratação.

𝗘𝘅𝗲𝗺𝗽𝗹𝗼 𝟮.
As sucessivas afrontas dos órgãos da FFP ao Sport Lisboa e Benfica, com castigos injustos e multas totalmente desproporcionais a jogadores e ao Clube. No que diz respeito aos jogadores fomos - e somos - sempre penalizados de uma forma vil, por vezes até com imagens televisivas que contrariavam cabalmente os argumentos utilizados para aplicar esses castigos.

𝗘𝘅𝗲𝗺𝗽𝗹𝗼 𝟯.
Por fim, a “cereja no topo do bolo". A parceria da FFP com um criminoso para liderar a claque da seleção “de todos eles". O macaco, líder dos Super Dragões, com um histórico antidesportivo tão vasto que uma parte, veja-se o despautério, está editada em livro. São estes os adeptos escolhidos por Fontelas e Fernando Gomes para representar a seleção de todos eles, com benesses de viagens e bilhética patrocinadas pela Federação incluídas. Seria risível se não fosse tão grave.

São três exemplos que, no nosso entender, ilustram a podridão que grassa (e desgraça) na Federação PF.

Esta “seleção de todos eles” tem órgãos tóxicos que se movem em pântanos de interesses nebulosos. Não servem a Pátria como alguns incautos apregoam. Foram estrategicamente lá colocados para servir outra nação. E a eles devemos o total descrédito em que se afundou o futebol em Portugal.

𝗔𝗰𝗵𝗮𝗺 𝗺𝗲𝘀𝗺𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝘀𝗮̃𝗼 𝗮 𝗦𝗘𝗟𝗘𝗖̧𝗔̃𝗢 𝗗𝗘 𝗧𝗢𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗢́𝗦...? 

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