O médio Cesc Fàbregas, do Chelsea, concedeu uma entrevista ao jornal espanhol ‘El País’ na qual rejeita a ideia de que o Pep Guardiola e José Mourinho sejam tão diferentes como se costuma dizer.
«Não acredito que sejam assim tão diferentes, a mim parece-me que têm algo que os une: são ganhadores. Os dois odeiam perder. São mais parecidos do que muitos acham. Claro, posso falar do treinador que tenho, e agora Mourinho pede-nos para jogarmos de forma atrativa. Esta equipa não é de esperar, mas sim de atacar e tratar bem a bola. Os dois treinadores são ganhadores e gostam de um tipo de futebol atrativo, apesar de não trabalharem de uma forma exatamente igual», disse o internacional espanhol.
Depois de uma curta passagem pelo Barcelona, onde nem sempre foi opção, Fàbregas reconheceu que foi bom para ele voltar a Inglaterra, onde já tinha atuado, pelo Arsenal.
«Aqui sinto-me muito valorizado e respeitado, mais do que em Espanha, mas isso é normal. Estive oito anos no Arsenal e agora voltei e estou a ter um bom ano. No Barcelona nem tudo o que desejava me correu bem, mas estou orgulhoso do que fiz. Ganhei títulos mas faltou-me reconhecimento. Mas estou muito contente pela minha passagem pelo clube... Se mudaria alguma coisa? Mudaria, mas estou muito satisfeito e orgulhoso, a sério», comentou.
«Não acredito que sejam assim tão diferentes, a mim parece-me que têm algo que os une: são ganhadores. Os dois odeiam perder. São mais parecidos do que muitos acham. Claro, posso falar do treinador que tenho, e agora Mourinho pede-nos para jogarmos de forma atrativa. Esta equipa não é de esperar, mas sim de atacar e tratar bem a bola. Os dois treinadores são ganhadores e gostam de um tipo de futebol atrativo, apesar de não trabalharem de uma forma exatamente igual», disse o internacional espanhol.
Depois de uma curta passagem pelo Barcelona, onde nem sempre foi opção, Fàbregas reconheceu que foi bom para ele voltar a Inglaterra, onde já tinha atuado, pelo Arsenal.
«Aqui sinto-me muito valorizado e respeitado, mais do que em Espanha, mas isso é normal. Estive oito anos no Arsenal e agora voltei e estou a ter um bom ano. No Barcelona nem tudo o que desejava me correu bem, mas estou orgulhoso do que fiz. Ganhei títulos mas faltou-me reconhecimento. Mas estou muito contente pela minha passagem pelo clube... Se mudaria alguma coisa? Mudaria, mas estou muito satisfeito e orgulhoso, a sério», comentou.
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