Os advogados do argentino Lionel Messi reuniram-se, esta sexta-feira, com elementos do Ministério Público espanhol para tentar chegar a um acordo no caso da alegada fuga fiscal de mais de quatro milhões de euros.
Segundo fontes ligadas ao caso, citadas pela agência EFE, nesta primeira ronda de contactos, os advogados do avançado do Barcelona manifestaram a intenção de chegar a um acordo o mais rapidamente possível, o que não aconteceu até ao momento.
Recorde-se que Leo Messi e o pai, Jorge Horacio Messi, são acusados de não terem declarado 4,1 milhões de euros ao fisco, relativamente aos exercícios de 2007, 2008 e 2009, correspondentes aos direitos de imagem do jogador, devendo responder perante a justiça no próximo dia 17 de setembro.
No passado mês de junho, Messi pagou ao Tesouro 10 milhões de euros relativos à retificação das declarações de imposto referentes aos anos de 2010 e 2011, que estavam igualmente a ser investigados, num caso em que o Ministério Público assume, na acusação, que a iniciativa fraudulenta partiu do pai de Messi, que também atuava como representante do jogador.
Uma das hipóteses negociadas agora pelos advogados do argentino, será Messi assumir a responsabilidade e pagar os 4,1 milhões de euros, o valor da alegada evasão fiscal, e a multa correspondente, que segundo o Código Penal pode variar entre o dobro e seis vezes o valor em falta.
Segundo fontes ligadas ao caso, citadas pela agência EFE, nesta primeira ronda de contactos, os advogados do avançado do Barcelona manifestaram a intenção de chegar a um acordo o mais rapidamente possível, o que não aconteceu até ao momento.
Recorde-se que Leo Messi e o pai, Jorge Horacio Messi, são acusados de não terem declarado 4,1 milhões de euros ao fisco, relativamente aos exercícios de 2007, 2008 e 2009, correspondentes aos direitos de imagem do jogador, devendo responder perante a justiça no próximo dia 17 de setembro.
No passado mês de junho, Messi pagou ao Tesouro 10 milhões de euros relativos à retificação das declarações de imposto referentes aos anos de 2010 e 2011, que estavam igualmente a ser investigados, num caso em que o Ministério Público assume, na acusação, que a iniciativa fraudulenta partiu do pai de Messi, que também atuava como representante do jogador.
Uma das hipóteses negociadas agora pelos advogados do argentino, será Messi assumir a responsabilidade e pagar os 4,1 milhões de euros, o valor da alegada evasão fiscal, e a multa correspondente, que segundo o Código Penal pode variar entre o dobro e seis vezes o valor em falta.
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