Manuel Neuer recordou o polémico lance que protagonizou com Gonzalo Higuaín na final do Mundial do Brasil e admitiu não ter hesitado em “entrar com tudo” sobre o avançado argentino para manter a salvo a baliza da Alemanha.
«Claro que vi Higuaín. Mas foi como sempre: tinha de tomar uma decisão. Para mim era importante chegar primeiro à bola e solucionar a situação. Mas também percebi que lhe causei dano, o que não queria», reconheceu o guarda-redes germânico, em declarações ao jornalSüddeutsche Zeitung.
«Fiquei à frente dele e não sei o que se passou. A única coisa de que posso falar é de sorte, pois o lance acabou por perder-se», salientou.
A jogada em questão ocorreu no interior da grande área da Alemanha, durante a segunda parte da final disputada no Maracanã, quando o marcador registava uma igualdade a zero golos.
«Claro que vi Higuaín. Mas foi como sempre: tinha de tomar uma decisão. Para mim era importante chegar primeiro à bola e solucionar a situação. Mas também percebi que lhe causei dano, o que não queria», reconheceu o guarda-redes germânico, em declarações ao jornalSüddeutsche Zeitung.
«Fiquei à frente dele e não sei o que se passou. A única coisa de que posso falar é de sorte, pois o lance acabou por perder-se», salientou.
A jogada em questão ocorreu no interior da grande área da Alemanha, durante a segunda parte da final disputada no Maracanã, quando o marcador registava uma igualdade a zero golos.
O que acho estranho, ou talvez não, considerando o mundo esquisito que anima o futebol, é como uma falta às claras dentro da área, daquelas inequívocas, que dava direito à marcação de penalti a favor da Argentina, foi escamoteada por um árbitro mafioso e que a generalidade da comunicação social se encarregou de deixar passar em branco, porque convencionou-se que a Alemanha era a melhor equipa do torneio e tinha de ganhar, mesmo que contra as regras do jogo.
ResponderEliminarBem me lembro de um sms enviado a um amigo em que lhe disse que para mim o jogo da final tinha acabado naquele instante, porque estávamos a falar de um só jogo, de uma final e de um campeonato do mundo, sem qualquer possibilidade de retorno.
Sei o que me custou, ainda hoje custa e custará enquanto tiver memória, os penaltis escamoteados contra o Sevilha na final da Liga Europa pelo filho da puta nazi, por isso, se fosse argentino, queria mesmo é que o italiano de merda, posto ali para fazer um frete, tal como o boche nazi, morresse longe!
Saudações benfiquistas