O Barcelona conquistou, este sábado, a edição 2015 da Liga dos Campeões ao bater a Juventus por 3-1, numa final disputada no Estádio Olímpico de Berlim. Rakitic, Suárez e Neymar marcaram os golos do Barça, levando ao ‘triplete’ (Campeonato, Taça do Rei e Champions) da equipa espanhola esta época. Morata ainda deu alento à Juve quando a partida estava empatada.
A equipa catalã, que esteve ausente das últimas quatro finais da prova, marcou cedo na capital alemã. Logo aos quatro minutos, numa grande jogada de entendimento dos jogadores, entre Messi, Neymar, Iniesta e Rakitic, foi o croata a finalizar, de primeira, para o primeiro do jogo.
Aos sete minutos, uma bola bateu na mão de Lichtsteiner no interior da área, mas o árbitro Cuneyt Çakir mandou seguir.
A Juventus, que estava na primeira final nos últimos 12 anos e que procurava o terceiro título europeu, mantinha uma pressão alta, movida pelo espanhol Morata, mas os homens de Barcelona seguravam a bola como só eles sabem.
Buffon, o único dos jogadores da Juve que esteve presente na última final da formação de Turim, em 2003, foi uma das grandes figuras do encontro, com defesas monumentais, sendo ele a razão pela qual o Barcelona não conseguia dilatar a vantagem.
Aos 35 minutos, os adeptos da Juventus ficaram a reclamar uma falta de Jordi Alba sobre Pogba no interior da área, mas o árbitro assim não entendeu.
Em cima do apito para o intervalo, Messi tentou deixar a sua marca nesta final mas sem sucesso.
O segundo tempo começou com uma nova atitude da Juventus, apostada em mudar o rumo do jogo. A vontade dos italianos teve os seus frutos aos 55 minutos. Após passe sublime de Marchisio, a colocar a bola na área, Tévez tentou um primeiro remate para a defesa de Ter Stegen e, na recarga, Morata encostou para o fundo da baliza, estabelecendo o 1-1.
Com este golo, a equipa italiana cresceu na partida, invertendo-se os papéis no Estádio Olímpico de Berlim. Mas por pouco tempo.
Aos 60 minutos, numa transição rápida dos homens de Barcelona, Luis Suárez aproveitou uma recarga da melhor forma uma defesa incompleta de Buffon, ao remate de Messi, e o uruguaio colocou novamente os blaugrana em vantagem.
Logo após o segundo do Barcelona, Neymar celebrou o terceiro golo da equipa espanhola. Contudo, após o cabeceamento, a bola tocou na mão do brasileiro e o árbitro de baliza anulou o lance.
A equipa catalã, que esteve ausente das últimas quatro finais da prova, marcou cedo na capital alemã. Logo aos quatro minutos, numa grande jogada de entendimento dos jogadores, entre Messi, Neymar, Iniesta e Rakitic, foi o croata a finalizar, de primeira, para o primeiro do jogo.
Aos sete minutos, uma bola bateu na mão de Lichtsteiner no interior da área, mas o árbitro Cuneyt Çakir mandou seguir.
A Juventus, que estava na primeira final nos últimos 12 anos e que procurava o terceiro título europeu, mantinha uma pressão alta, movida pelo espanhol Morata, mas os homens de Barcelona seguravam a bola como só eles sabem.
Buffon, o único dos jogadores da Juve que esteve presente na última final da formação de Turim, em 2003, foi uma das grandes figuras do encontro, com defesas monumentais, sendo ele a razão pela qual o Barcelona não conseguia dilatar a vantagem.
Aos 35 minutos, os adeptos da Juventus ficaram a reclamar uma falta de Jordi Alba sobre Pogba no interior da área, mas o árbitro assim não entendeu.
Em cima do apito para o intervalo, Messi tentou deixar a sua marca nesta final mas sem sucesso.
O segundo tempo começou com uma nova atitude da Juventus, apostada em mudar o rumo do jogo. A vontade dos italianos teve os seus frutos aos 55 minutos. Após passe sublime de Marchisio, a colocar a bola na área, Tévez tentou um primeiro remate para a defesa de Ter Stegen e, na recarga, Morata encostou para o fundo da baliza, estabelecendo o 1-1.
Com este golo, a equipa italiana cresceu na partida, invertendo-se os papéis no Estádio Olímpico de Berlim. Mas por pouco tempo.
Aos 60 minutos, numa transição rápida dos homens de Barcelona, Luis Suárez aproveitou uma recarga da melhor forma uma defesa incompleta de Buffon, ao remate de Messi, e o uruguaio colocou novamente os blaugrana em vantagem.
Logo após o segundo do Barcelona, Neymar celebrou o terceiro golo da equipa espanhola. Contudo, após o cabeceamento, a bola tocou na mão do brasileiro e o árbitro de baliza anulou o lance.
Já em tempo de compensação, numa altura em que a Juventus tentava o tudo por tudo, e estava descompensada, Neymar cavalgou o terreno e marcou o terceiro golo dos espanhóis, um golo que o brasileiro procurava.
Os catalães conquistam assim o quinto troféu da Champions, depois das vitórias em 1992, 2006, 2009 e 2011, que os coloca no terceiro lugar do ‘ranking’, ao lado de Liverpool e Bayern Munique e apenas atrás de AC Milan (7) e Real Madrid (10).
Os catalães conquistam assim o quinto troféu da Champions, depois das vitórias em 1992, 2006, 2009 e 2011, que os coloca no terceiro lugar do ‘ranking’, ao lado de Liverpool e Bayern Munique e apenas atrás de AC Milan (7) e Real Madrid (10).
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