O Benfica despediu-se com um triunfo da fase de grupos da Liga dos Campeões frente ao AEK (1-0). O único golo da partida foi marcado por Grimaldo na marcação de um livre.
Era um jogo a feijões, com tudo definido no grupo E. O Benfica com destino garantido para a Liga Europa e com o AEK à procura da primeiro ponto na fase de grupos.
Existiam assim poucos condimentos para a partida na Luz, a não ser os milhões que os encarnados poderiam embolsar com o triunfo.
Em relação ao embate com o Vitória de Setúbal, o Benfica apresentou-se sem Zivkovic, Fejsa e Jonas. Entram para os seus lugares João Félix, Alfa Semedo e Seferovic.
'A gasóleo' - como se costuma a dizer. Foi assim que foi a primeira parte na Luz. Contam-se por dois dedos de uma mão os lances que pairaram sobre as duas balizas. O primeiro aviso até foi animador, com um remate de Jardel ao lado (5´), mas acabou por ser apenas um fogacho de uma primeira parte de dar sono a qualquer um.
Os encarnados apresentaram-se demasiados lentos na primeira fase de construção, com muita posse mas sem qualquer efetividade. Grimaldo tentou dar um ar da sua graça na marcação de um livre, mas a bola passou ao lado da baliza.
O único lance de perigo, digno desse nome, teve lugar ao minuto 44, naquela que se pode dizer que foi a primeira oportunidade da partida. Depois de um alívio deficiente de um jogador grego, Seferovic rematou ao lado. Antes do final da primeira parte, Rafa saiu por lesão para dar lugar a Zivkovic.
Chegou então ao final uma primeira parte monótona e para esquecer da equipa encarnada. Esperava-se um puxão de orelhas ao intervalo de Rui Vitória, mas o Benfica iniciou o segundo tempo da mesma forma, devagar, devagarinho.
Ao minuto 56´, Gedson deu o primeiro sinal, numa tentativa de chapéu que saiu demasiado alto. Mas a equipa encarnada continuava a demonstrar dificuldades em se libertar da teia defensiva do AEK. A lentidão do meio campo encarnado acabou por culminar na saída de Pizzi, um homem em noite não, na Luz.
Foi a partir da última meia hora, que o jogo abriu e que apareceram as oportunidades. Foi mesmo o AEK, o primeiro, a estar próximo do golo. Ikonomou foi ao primeiro andar e quase desviou certeiro para o fundo da baliza.
De realçar uma grande penalidade perdoada ao AEK por falta de um jogador grego sobre Rúben Dias na sequência de um pontapé de canto, agarrão de camisola.
De realçar uma grande penalidade perdoada ao AEK por falta de um jogador grego sobre Rúben Dias na sequência de um pontapé de canto, agarrão de camisola.
O Benfica respondeu por Seferovic ao minuto 68´, com um remate que fez abanar o travessão num cabeceamento, depois de um cruzamento de Zivkovic.
Dois minutos depois, o Benfica voltou a estar próximo do golo. Grimaldo conseguiu fugir a um defesa dos gregos, a bola acabou por sobrar para Gedson que não definiu da melhor maneira e Grimaldo acabou por atirar à figura de Barkas. Pouco depois foi Gedson, que tabelou bem com Seferovic e atirou à baliza do guardião grego.
Sem conseguir definir nos lances corridos, acabou por ser numa bola parada que o Benfica conseguiu desbloquear o marcador. Foi num livre à entrada da área marcado de forma sublime por Grimaldo.
Foi o mote para a última ofensiva encarnada, que ainda esteve perto do golo, num petardo de Seferovic que foi ao ferros de Barkas.
O Benfica não revelou capacidade, agressividade, nem clarividência e foi só através de uma bola parada que conseguiu definir. O AEK não almejou qualquer ponto.
Rui Vitória analisou a vitória do Benfica, por 1-0, na receção ao AEK Atenas.
«Sabíamos o que queríamos para este jogo, que era vencer e terminar com sete pontos, indo como cabeças de série para a Liga Europa. Os jogadores estavam com esse espírito. Na primeira parte o adversário jogou muito baixo, bloqueou-nos e condicionou a entrada no último terço. Nós não quisemos arriscar, queríamos manter a posse de bola e faltou a agressividade que tivemos na segunda parte. 22 remates, um caudal enorme na circulação de bola e foi feita justiça no final, com um livre fantástico do Grimaldo», analisou o treinador das águias à Eleven Sports.
Triunfo arrancado a ‘ferros’, e por via de um livre direto, cobrado na perfeição por Grimaldo, já ao minuto 88’.
O lateral espanhol, que recusou a ideia de uma «má primeira parte», apontado para a «falta de agressividade.»
«Merecíamos um pouco mais, muito por aquilo que fizemos principalmente na segunda metade. Agora é pensar na Liga Europa e na Liga. Penso que acima de tudo foi um resultado merecido, e agora é pensar já no desafio do fim de semana. Não fizemos uma má primeira parte, só nos faltou agressividade. Na segunda conseguimos criar mais oportunidades e felizmente conseguimos chegar ao golo», afirmou Grimaldo, que evitou grandes euforias com o golo apontado.
«Felizmente desta vez entrou, tal e qual como em próximas vezes não irá entrar. As coisas são assim, felizmente consegui ajudar a equipa, agora é colocar já os olhos no encontro difícil no fim de semana», concluiu.
Haris Seferovic considerou que a mudança de atitude do Benfica da primeira para a segunda parte foi decisiva para fechar a fase de grupos da Liga dos Campeões com uma vitória (1-0 sobre o AEK).
«O mais importante é que conseguimos a vitória. A primeira parte não foi boa, mas na segunda fomos mais rápidos e melhores, tivemos oportunidades e ganhámos. Fomos lentos na primeira parte, temos de ser mais rápidos com bola. Depois tudo correu bem. Melhorámos na segunda parte, eles abriram espaços e marcámos», referiu o avançado suíço à Eleven Sports após o encontro
Rui Vitória analisou a vitória do Benfica, por 1-0, na receção ao AEK Atenas.
«Sabíamos o que queríamos para este jogo, que era vencer e terminar com sete pontos, indo como cabeças de série para a Liga Europa. Os jogadores estavam com esse espírito. Na primeira parte o adversário jogou muito baixo, bloqueou-nos e condicionou a entrada no último terço. Nós não quisemos arriscar, queríamos manter a posse de bola e faltou a agressividade que tivemos na segunda parte. 22 remates, um caudal enorme na circulação de bola e foi feita justiça no final, com um livre fantástico do Grimaldo», analisou o treinador das águias à Eleven Sports.
Triunfo arrancado a ‘ferros’, e por via de um livre direto, cobrado na perfeição por Grimaldo, já ao minuto 88’.
O lateral espanhol, que recusou a ideia de uma «má primeira parte», apontado para a «falta de agressividade.»
«Merecíamos um pouco mais, muito por aquilo que fizemos principalmente na segunda metade. Agora é pensar na Liga Europa e na Liga. Penso que acima de tudo foi um resultado merecido, e agora é pensar já no desafio do fim de semana. Não fizemos uma má primeira parte, só nos faltou agressividade. Na segunda conseguimos criar mais oportunidades e felizmente conseguimos chegar ao golo», afirmou Grimaldo, que evitou grandes euforias com o golo apontado.
«Felizmente desta vez entrou, tal e qual como em próximas vezes não irá entrar. As coisas são assim, felizmente consegui ajudar a equipa, agora é colocar já os olhos no encontro difícil no fim de semana», concluiu.
Haris Seferovic considerou que a mudança de atitude do Benfica da primeira para a segunda parte foi decisiva para fechar a fase de grupos da Liga dos Campeões com uma vitória (1-0 sobre o AEK).
«O mais importante é que conseguimos a vitória. A primeira parte não foi boa, mas na segunda fomos mais rápidos e melhores, tivemos oportunidades e ganhámos. Fomos lentos na primeira parte, temos de ser mais rápidos com bola. Depois tudo correu bem. Melhorámos na segunda parte, eles abriram espaços e marcámos», referiu o avançado suíço à Eleven Sports após o encontro
Tentar perceber o que se passa com os pensamentos de certos ilustres benfiquistas querem ganhar os jogos todos por dez zero o tempo não volta para trás hoje onze toscos a dar pau até podem ganhar jogos basta ver
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