"(...)
Notas Finais:
Desesperados da bola
As contas foram aprovadas, a equipa joga e ganha e os extraídos dos cargos, em modo de pré-candidatos ao Benfica, continuam o bota-abaixo, sempre com preocupações de olhar ao espelho para questionarem a partir do passado e do presente “há alguém mais benfiquista do que eu?”, com o foco em Luís Filipe Vieira e os argumentos dos outros. Para eles, o Benfica tem três momentos fundacionais: quando foi fundado, quando saíram dos cargos e se voltassem a ter cargos. Pelo meio há um hiato de existência, apesar dos títulos, do património e da consolidação financeira.
Desesperados dos Média
Sem olhar a meios e ao que faz na sua casa, o grupo Cofina continua a procurar recuperar as vendas e as audiências à conta da distorção e predação do que outros grupos fazem ou das histórias que inventam, em conluio prático com o grupo Impresa.
Desesperados da Justiça
Enquanto prossegue o esforço de branqueamento do criminoso digital Rui Pinto, evidencia-se a solidez do pacto com a justiça. Afinal, a PJ não tem acesso aos discos, não tem as passwords de acesso, mas só acende quando o artista entende e, quiçá, para o que entende. A desculpabilização esboçada dos crimes digitais é só para proteger a correspondência da Procuradoria-Geral da República e de outros alvos do sistema de justiça?"
Sem comentários:
Enviar um comentário