[áudio] Fernando Tavares - Bagão Félix e Rui Rangel seriam óptimos líderes
Fonte: Array
A um mês das eleições no Benfica, as contas foram chumbadas, numa Assembleia Geral tumultuosa, em que Luís Filipe Vieira saiu acompanhado por seguranças e os sócios pediram a sua demissão. Um cenário que promove a sublevação da oposição. Fernando Tavares, que chegou a pertencer à direcção de Luís Filipe Vieira como vice-presidente, com o pelouro das modalidades, é uma das vozes que pede a mudança.
O ex-dirigente sugere os nomes de Bagão Félix e Rui Rangel como alternativas no poder. Em declarações à Renascença, Tavares diz que "seriam dois nomes extraordinários para poder liderar o Benfica", ainda que sublinhe se tratar de uma "decisão pessoal".
Fernando Tavares sustenta que acabou a margem de manobra para Luís Filipe Vieira, recordando que outros presidentes, por muito menos, abandonaram o cargo: "Luís Filipe Vieira teve um revés tremendo. Na minha opinião terá pouca legitimidade para continuar à frente da governação do Benfica. Tem que interpretar os resultados da Assembleia e tem que interpretar também que se está a mover num contexto de uns estatutos que blindaram a sua posição. Por muito menos, outros benfiquistas, que ocuparam o lugar de Luis Filipe Vieira, se demitiram ou não se recandidataram".
Tavares amplia o tom crítico, ao explicar que os presidentes que deixaram a cadeira da presidência, fizeram-no "porque tinham sentido de clube", levantando a dúvida sobre se "Luís Filipe Vieira tem este sentido de clube para poder pensar que tem pouca legitimidade para governar o Benfica".
O prejuízo do clube de 12,9 milhões de euros provocou a contestação, colocando-se já o cenário de eleições antecipadas.
Fernando Tavares sustenta que acabou a margem de manobra para Luís Filipe Vieira, recordando que outros presidentes, por muito menos, abandonaram o cargo: "Luís Filipe Vieira teve um revés tremendo. Na minha opinião terá pouca legitimidade para continuar à frente da governação do Benfica. Tem que interpretar os resultados da Assembleia e tem que interpretar também que se está a mover num contexto de uns estatutos que blindaram a sua posição. Por muito menos, outros benfiquistas, que ocuparam o lugar de Luis Filipe Vieira, se demitiram ou não se recandidataram".
Tavares amplia o tom crítico, ao explicar que os presidentes que deixaram a cadeira da presidência, fizeram-no "porque tinham sentido de clube", levantando a dúvida sobre se "Luís Filipe Vieira tem este sentido de clube para poder pensar que tem pouca legitimidade para governar o Benfica".
O prejuízo do clube de 12,9 milhões de euros provocou a contestação, colocando-se já o cenário de eleições antecipadas.
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