Dentro de dois meses Luís Filipe Vieira cumprirá uma das promessas que fez aos benfiquistas.
O Museu Cosme Damião, a inaugurar no dia do 109.º aniversário do clube (28 de Fevereiro de 2013), o que representa para si?
- Em primeiro lugar significa que cumpri a palavra, uma vez que tinha prometido aos sócios que o faria. Em segundo lugar é o culminar de um processo de anos, fizemos o Centro de Documentação e o Centro de Restauro que são fundamentais para o Museu e só depois é que avançamos para o Museu.
- O que devem esperar os benfiquistas deste novo espaço?
- Mais uma vez foi um projeto estruturado e por isso é que vai ser um dos melhores do Mundo. Vai ser um projeto que vai surpreender e que é destinado não apenas aos benfiquistas, mas a todos os portugueses.
- Qual a mensagem que pretende que o Museu passe?
- A mensagem é clara: não podemos ter futuro se não cuidarmos do passado, isso para mim sempre foi claro. Mas sabia que o Museu só poderia ser construído depois de resolver e apagar os incêndios maiores que encontramos quando aqui chegámos.
- Onde têm estado guardados os troféus do clube?
- A verdade é que era uma dor de alma ver os nossos troféus armazenados sem quaisquer condições nas caves do estádio. Esses dias, felizmente, chegaram ao fim. Sempre quis que este clube recuperasse a sua memória. É muito importante que os benfiquistas tenham memória e o Museu vai funcionar precisamente como memória do clube.
- O Museu Cosme Damião representou um investimento importante e deverá haver por parte da Direção algumas expectativas quanto às receitas que irá gerar...
- Quanto a receitas, creio que a principal será o reconhecimento dos nossos sócios e adeptos pelo trabalho realizado nesta obra. Essa é a receita que eu, pelo menos, mais valorizo.
A BOLA
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