Horas antes de participar, esta quinta-feira, num jantar organizado por Luís Filipe Vieira com deputados benfiquistas das bancadas parlamentares da Assembleia da República, José Ribeiro e Castro mostra-se favorável à continuidade de Jorge Jesus no Benfica e aponta o dedo aos jogadores pela «manifesta falta de ambição» na final da Taça de Portugal.
Em entrevista à Antena 1, o deputado do CDS defendeu que «não se devia ter deixado para esta altura» a renovação de contrato com o treinador, argumentando viver-se «ambiente mais crítico depois do desastre que foi a final da Taça».
«Já se devia ter renovado com ele. A aposta de construção do futebol do Benfica que vinha a ser feita é para ser continuada e a estabilidade do técnico é importante», referiu Ribeiro e Castro, deixando duras críticas à postura da equipa no Jamor.
«A final da Taça não ia salvar a época, não era o jogo da época mas não se podia perder», realçou, repudiando o «clima de férias» em que os jogadores do Benfica defrontaram o V. Guimarães.
«Disse em brincadeira que não podia haver intervalo, porque os jogadores davam a ideia que se perdessem meia hora já não apanhavam o avião», contou, criticando a «manifesta falta de ambição e fome de vencer» evidenciada no último jogo da época.
Em entrevista à Antena 1, o deputado do CDS defendeu que «não se devia ter deixado para esta altura» a renovação de contrato com o treinador, argumentando viver-se «ambiente mais crítico depois do desastre que foi a final da Taça».
«Já se devia ter renovado com ele. A aposta de construção do futebol do Benfica que vinha a ser feita é para ser continuada e a estabilidade do técnico é importante», referiu Ribeiro e Castro, deixando duras críticas à postura da equipa no Jamor.
«A final da Taça não ia salvar a época, não era o jogo da época mas não se podia perder», realçou, repudiando o «clima de férias» em que os jogadores do Benfica defrontaram o V. Guimarães.
«Disse em brincadeira que não podia haver intervalo, porque os jogadores davam a ideia que se perdessem meia hora já não apanhavam o avião», contou, criticando a «manifesta falta de ambição e fome de vencer» evidenciada no último jogo da época.
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