Parece verdadeiramente um combate de boxe a negociação entre Benfica e Fenerbahçe para a transferência de Óscar Cardozo. Entre as exigências do presidente encarnado e a disposição do presidente do clube turco joga-se um autêntico braço de ferro; agora, segundo fontes do clube turco contactadas em Istambul, o que os separa são os obrigatórios cinco por cento do chamado pagamento de solidariedade.
Para os responsáveis do Fenerbahçe, o pagamento desses cinco por cento (750 mil euros) deve ser suportado pelo Benfica; o Benfica, pelos vistos, exige que seja o Fenerbahçe a pagar. É o último dos pontos divergentes de uma negociação que dura, de forma intensa, já há mais de uma semana, e que trouxe a Lisboa o presidente do clube turco, Aziz Yildirim, e levou, ainda sem êxito, a Istambul, Pedro Aldave, representante de Cardozo.
Apesar de todas as horas já passadas em negociações, apesar de estar já redigido e traduzido para turco o contrato que define a transferência de Cardozo da Luz para a Turquia, a verdade é que ainda não está selado o acordo, porque as mesmas fontes do Fenerbahçe contactadas por A BOLA lamentam que o Benfica tenha feito à última hora o que consideram ser «exigências não previstas».
Já se sabe que o Benfica exigiu 15 milhões de euros pela cedência de Cardozo e que o Fenerbahçe estava disposto a ir apenas aos 12. Após muito combate, o presidente do clube turco aceitou pagar 12 mais três milhões caso Cardozo consiga objetivos (não revelados) considerados fáceis de atingir.
Segundo as nossas fontes, isso significa que o Fenerbahçe acabará mesmo por ter de pagar os 15 milhões desejados pelo Benfica. Os encarnados recebem 12 milhões agora e recebem mais três milhões dentro de um ano.
Estabelecidas todas as linhas do acordo, o contrato foi passado ao papel e os dirigentes turcos aguardaram no último fim de semana pela respetiva tradução. A surpresa foi quando verificaram que o Benfica exige que seja o Fenerbahçe a pagar os cinco por cento da solidariedade (a distribuir pelos clubes que contribuíram para a formação do jogador). Ou seja, dizem agora as nossas fontes no clube turco que está no contrato que o Fenerbahçe deve começar por pagar 12 milhões de euros por Cardozo, mais três milhões no caso de determinados objetivos (simples) serem atingidos e ainda mais 750 mil euros de solidariedade, correspondentes a cinco por cento de 15 milhões que a transferência envolverá no total.
A exigência do Benfica, segundo as mesmas fontes, não foi prevista em nenhum momento da negociação, fechada, aliás. Com a afirmação de Aziz Yildirim de que não aceitaria pagar um cêntimo mais que fosse além do acordado - os tais 12 mais três milhões.
Nesse sentido, caberia ao Fenerbahçe, isso sim, reter do total de 15 milhões os cinco por cento para a solidariedade (750 mil euros), vindo assim a pagar ao Benfica um total de 14 milhões e 250 mil euros para ficar com Cardozo.
Para os responsáveis do Fenerbahçe, o pagamento desses cinco por cento (750 mil euros) deve ser suportado pelo Benfica; o Benfica, pelos vistos, exige que seja o Fenerbahçe a pagar. É o último dos pontos divergentes de uma negociação que dura, de forma intensa, já há mais de uma semana, e que trouxe a Lisboa o presidente do clube turco, Aziz Yildirim, e levou, ainda sem êxito, a Istambul, Pedro Aldave, representante de Cardozo.
Apesar de todas as horas já passadas em negociações, apesar de estar já redigido e traduzido para turco o contrato que define a transferência de Cardozo da Luz para a Turquia, a verdade é que ainda não está selado o acordo, porque as mesmas fontes do Fenerbahçe contactadas por A BOLA lamentam que o Benfica tenha feito à última hora o que consideram ser «exigências não previstas».
Já se sabe que o Benfica exigiu 15 milhões de euros pela cedência de Cardozo e que o Fenerbahçe estava disposto a ir apenas aos 12. Após muito combate, o presidente do clube turco aceitou pagar 12 mais três milhões caso Cardozo consiga objetivos (não revelados) considerados fáceis de atingir.
Segundo as nossas fontes, isso significa que o Fenerbahçe acabará mesmo por ter de pagar os 15 milhões desejados pelo Benfica. Os encarnados recebem 12 milhões agora e recebem mais três milhões dentro de um ano.
Estabelecidas todas as linhas do acordo, o contrato foi passado ao papel e os dirigentes turcos aguardaram no último fim de semana pela respetiva tradução. A surpresa foi quando verificaram que o Benfica exige que seja o Fenerbahçe a pagar os cinco por cento da solidariedade (a distribuir pelos clubes que contribuíram para a formação do jogador). Ou seja, dizem agora as nossas fontes no clube turco que está no contrato que o Fenerbahçe deve começar por pagar 12 milhões de euros por Cardozo, mais três milhões no caso de determinados objetivos (simples) serem atingidos e ainda mais 750 mil euros de solidariedade, correspondentes a cinco por cento de 15 milhões que a transferência envolverá no total.
A exigência do Benfica, segundo as mesmas fontes, não foi prevista em nenhum momento da negociação, fechada, aliás. Com a afirmação de Aziz Yildirim de que não aceitaria pagar um cêntimo mais que fosse além do acordado - os tais 12 mais três milhões.
Nesse sentido, caberia ao Fenerbahçe, isso sim, reter do total de 15 milhões os cinco por cento para a solidariedade (750 mil euros), vindo assim a pagar ao Benfica um total de 14 milhões e 250 mil euros para ficar com Cardozo.
fonte:abola
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