Luís Filipe Vieira: «Prometo voltar»
DEIXOU AS INSTALAÇÕES DA COFINA COM BOA DISPOSIÇÃO
O regresso de Luís Filipe Vieira à Cofina está “marcado” para breve. “Prometo voltar... Fica para daqui a um mês”, atirou o líder benfiquista momentos após o final da entrevista dada à CM TV, conduzida por João Querido Manha, diretor do Record, e por Octávio Ribeiro, diretor do “Correio da Manhã”. Uma frase dada em ambiente de descontração e de manifesta boa disposição, que pautou, aliás, a passagem do responsável das águias pelo nosso edifício.
Vieira entrou nas instalações da Cofina por volta das 21 horas e foram raros os momentos em que não mostrou um sorriso. Entrando quase direto à maquilhagem – “eu já estou maquilhado por natureza”, disse –, Vieira aproveitou para trocar palavras de circunstância com João Malheiro sobre a festa de homenagem a Eusébio, que hoje terá lugar num restaurante do Estádio da Luz e na qual vai estar presente.Na sala onde esperou para ser chamado para a entrevista, o líder benfiquista aproveitou para olhar, uma última vez, para os apontamentos que tirou para a entrevista, sobre as questões mais técnicas.
E aquelas fotos?
Sendo o assunto dominante da atualidade desportiva, Jorge Jesus voltou a ser tema no final da entrevista. “Não passaram as melhores fotos do Jorge Jesus em Guimarães! São aquelas em que ele pede à polícia para ter calma”, salientou o líder do emblema da Luz, voltando a recordar os acontecimentos até que o técnico entrou no balneário.
Passavam vários minutos das 22 horas quando Vieira abandonou o edifício da Cofina, mas com manifesta pouca vontade de o fazer. Antes havia sido desmaquilhado e parou em frente a um televisor para ver atentamente e com um ar crítico... Vieira. Afinal, o presidente doBenfica tinha dado uma entrevista exclusiva à CM TV, e que estava a ser escalpelizada por vários convidados no programa “Mercado”.
Mais...
Disse-o ainda em estúdio após as palavras finais de Octávio Ribeiro e reafirmou-o já no exterior do estúdio.“Foi pouco tempo. Ficava aqui duas horas”, desabafou, com uma sonora gargalhada. Duas horas talvez fosse demasiado, mas, pelo menos “mais meia hora”, Vieira assegurou que aguentava a pressão das perguntas. Daí a promessa de um regresso, para nova conversa em tom informal.
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