«Estou ficando fininho», disse Adriano Imperador na sua conta no Twitter depois de postar uma imagem em que treinava no ginásio do Atlético Paranaense, clube da Série A do Brasileirão.
O atacante, que não compete desde março de 2012, acredita que pode voltar a jogar futebol ao mais alto nível depois da queda abrupta de rendimento sofrida nos últimos anos.
Mas por agora os responsáveis do Furacão, embora mostrem confiança na recuperação de Adriano, dizem que é cedo para falar em contratos assinados.
No início de dezembro, o goleador chegou a Curitiba para começar a trabalhar juntamente com o plantel do Atlético, depois de mais de seis meses a oferecer os seus serviços aos principais clubes brasileiros. Realista, disse ainda no aeroporto que precisava de trabalhar intensamente para regressar à forma ideal.
E a julgar pelos relatos do próprio é isso que tem feito. Não só se fotografa mostrando uma condição física melhor como ainda publicou um vídeo onde treina ao lado de atletas do clube.
«Foi um dia muito especial para mim, obrigado ao Atlético Paranaense pela confiança», disse após um dos treinos com bola com a equipa júnior do clube. Nem só de futebol vive Adriano, no entanto. Os responsáveis do Atlético Paranaense, clube que se classificou no terceiro lugar do Brasileirão deste ano e por isso vai jogar a pré-eliminatória da Taça dos Libertadores, exigem que o atleta faça também trabalho psicológico. «Para isso também contribui estar inserido num grupo», diz o dirigente Antonio Bettega.
Bettega, porém, diz-se «consciente dos riscos de uma eventual contratação» e por isso descarta falar em contratos, por agora. Não é caso para menos: no último clube, o Flamengo, o jogador não realizou nenhum jogo mas em contrapartida foi visto um punhado de vezes embriagado na noite carioca. Antes, foi dispensado por mau comportamento pelo Corinthians, clube pelo qual jogou pela última vez, em março de 2012. Mas o histórico de indisciplina do jogador vem desde Itália, quando, ao serviço da Roma e do Inter, se revelou problemático.
Aos 31 anos, Adriano tenta pela última vez salvar uma carreira que inclui 48 jogos e 29 golos pela seleção brasileira, os troféus de melhor jogador da Copa América de 2004 e da Taça das Confederações de 2005, quatro campeonatos italianos ao serviço do Inter e dois brasileiros por Flamengo e Corinthians, entre outros títulos.
Se a experiência correr surpreendentemente bem no Atlético Paranaense até já há quem sugira o nome dele para a lista final de 23 de Luiz Felipe Scolari no Mundial de 2014
O atacante, que não compete desde março de 2012, acredita que pode voltar a jogar futebol ao mais alto nível depois da queda abrupta de rendimento sofrida nos últimos anos.
Mas por agora os responsáveis do Furacão, embora mostrem confiança na recuperação de Adriano, dizem que é cedo para falar em contratos assinados.
No início de dezembro, o goleador chegou a Curitiba para começar a trabalhar juntamente com o plantel do Atlético, depois de mais de seis meses a oferecer os seus serviços aos principais clubes brasileiros. Realista, disse ainda no aeroporto que precisava de trabalhar intensamente para regressar à forma ideal.
E a julgar pelos relatos do próprio é isso que tem feito. Não só se fotografa mostrando uma condição física melhor como ainda publicou um vídeo onde treina ao lado de atletas do clube.
«Foi um dia muito especial para mim, obrigado ao Atlético Paranaense pela confiança», disse após um dos treinos com bola com a equipa júnior do clube. Nem só de futebol vive Adriano, no entanto. Os responsáveis do Atlético Paranaense, clube que se classificou no terceiro lugar do Brasileirão deste ano e por isso vai jogar a pré-eliminatória da Taça dos Libertadores, exigem que o atleta faça também trabalho psicológico. «Para isso também contribui estar inserido num grupo», diz o dirigente Antonio Bettega.
Bettega, porém, diz-se «consciente dos riscos de uma eventual contratação» e por isso descarta falar em contratos, por agora. Não é caso para menos: no último clube, o Flamengo, o jogador não realizou nenhum jogo mas em contrapartida foi visto um punhado de vezes embriagado na noite carioca. Antes, foi dispensado por mau comportamento pelo Corinthians, clube pelo qual jogou pela última vez, em março de 2012. Mas o histórico de indisciplina do jogador vem desde Itália, quando, ao serviço da Roma e do Inter, se revelou problemático.
Aos 31 anos, Adriano tenta pela última vez salvar uma carreira que inclui 48 jogos e 29 golos pela seleção brasileira, os troféus de melhor jogador da Copa América de 2004 e da Taça das Confederações de 2005, quatro campeonatos italianos ao serviço do Inter e dois brasileiros por Flamengo e Corinthians, entre outros títulos.
Se a experiência correr surpreendentemente bem no Atlético Paranaense até já há quem sugira o nome dele para a lista final de 23 de Luiz Felipe Scolari no Mundial de 2014
fonte:abola
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