O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, marcou presença no funeral de Mário Coluna em Maputo e reconheceu que o «monstro sagrado» foi um dos maiores símbolos de sempre do clube e que nunca será esquecido pelos portugueses e pelos moçambicanos.
«Não é fácil dizer adeus a alguém a quem a vida consagrou entre os maiores, alguém cujo percurso de vida é único e cujo lugar irá perdurar muito além. Dizem que quando nascemos, nascemos todos iguais, mentira. Mário Coluna nasceu diferente, melhor, foi sempre um génio que projetou o Benfica, Portugal e Moçambique para uma dimensão mundial. Ele não é apenas património do Benfica, mas do futebol», afirmou Luís Filipe Vieira.
O presidente do Benfica prosseguiu nos elogios ao trabalho desenvolvido pelo «monstro sagrado».
«Mário Coluna também é património de Portugal e Moçambique e fez a ponte entre os dois países. Ele nunca renunciou as suas raízes e ganhou admiração daqueles que o viram jogar e respeito de todos que não o viram jogar. Todos sabem que foi um dos maiores talentos da sua geração. Obrigado Coluna.»
«Não é fácil dizer adeus a alguém a quem a vida consagrou entre os maiores, alguém cujo percurso de vida é único e cujo lugar irá perdurar muito além. Dizem que quando nascemos, nascemos todos iguais, mentira. Mário Coluna nasceu diferente, melhor, foi sempre um génio que projetou o Benfica, Portugal e Moçambique para uma dimensão mundial. Ele não é apenas património do Benfica, mas do futebol», afirmou Luís Filipe Vieira.
O presidente do Benfica prosseguiu nos elogios ao trabalho desenvolvido pelo «monstro sagrado».
«Mário Coluna também é património de Portugal e Moçambique e fez a ponte entre os dois países. Ele nunca renunciou as suas raízes e ganhou admiração daqueles que o viram jogar e respeito de todos que não o viram jogar. Todos sabem que foi um dos maiores talentos da sua geração. Obrigado Coluna.»
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