Sílvio Cervan, vice-presidente do Benfica, encara o jogo com a Juventus com o otimismo de quem confia cegamente na equipa de Jorge Jesus, mas com a apreensão de quem teme a influência de fatores alheios ao futebol.
«Temo várias coisas neste jogo. O futebol enquanto desporto é bonito se for jogado dentro das quatro linhas, se percebemos que há outros interesses laterais fora dos desportivos que comandam o desporto começa a não valer a pena acreditar na beleza do futebol», afirmou o dirigente, à partida das águias para Turim.
«Não tenho dúvidas de que a UEFA, até por interesses comerciais, gostaria que a Juventus estivesse na final, ganhasse, e pudesse ter uma equipa com este peso e tradição na Supertaça Europeia, em Cardiff. Mas o Benfica é um grande clube e o sexto do ranking europeu», salientou.
Para Sílvio Cervan, a equipa comandada por Jorge Jesus «tem argumentos para jogar o jogo pelo jogo, marcar mais do que um golo e não deixar que a Juventus resolva».
«Vamos a Turim para tentar ir a Turim outra vez», rematou.
«Temo várias coisas neste jogo. O futebol enquanto desporto é bonito se for jogado dentro das quatro linhas, se percebemos que há outros interesses laterais fora dos desportivos que comandam o desporto começa a não valer a pena acreditar na beleza do futebol», afirmou o dirigente, à partida das águias para Turim.
«Não tenho dúvidas de que a UEFA, até por interesses comerciais, gostaria que a Juventus estivesse na final, ganhasse, e pudesse ter uma equipa com este peso e tradição na Supertaça Europeia, em Cardiff. Mas o Benfica é um grande clube e o sexto do ranking europeu», salientou.
Para Sílvio Cervan, a equipa comandada por Jorge Jesus «tem argumentos para jogar o jogo pelo jogo, marcar mais do que um golo e não deixar que a Juventus resolva».
«Vamos a Turim para tentar ir a Turim outra vez», rematou.
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