Fabio Capello, selecionador da Rússia, elogiou tanto Lionel Messi como Cristiano Ronaldo, mas argumentou que o jogador argentino possui mais técnica do que o internacional português.
«Cristiano Ronaldo e Messi são dois jogadores extraordinários mas diferentes. Cristiano é um jogador muito forte fisicamente, com uma técnica muito apurada, mas ele não possui as capacidades técnicas de Messi, que é um jogador muito difícil de defrontar», afirmou Capello, em declarações recolhidas pelo AS.
O treinador italiano lembrou ainda que tentou contratar Messi para a Juventus em 2005 em pleno encontro com o Barcelona a contar para o Troféu Joan Gamper.
«É verdade que perguntei a Frank Rijkaard se ele me emprestava Messi. Numa altura em que o jogo estava parado perguntei-lhe: ‘Não podes utilizá-lo porque já tens três estrangeiros. Porque não me deixas tê-lo durante uma época?’. Ele respondeu que essa situação estaria resolvida em três ou quatro meses e que, por isso, não iriam cedê-lo. Eu sabia o valor da minha defesa e, por isso, quando vi Messi a jogar sabia que ele era especial. Eu vi que ele conseguia fazer coisas que os outros não conseguiam», recordou.
«Cristiano Ronaldo e Messi são dois jogadores extraordinários mas diferentes. Cristiano é um jogador muito forte fisicamente, com uma técnica muito apurada, mas ele não possui as capacidades técnicas de Messi, que é um jogador muito difícil de defrontar», afirmou Capello, em declarações recolhidas pelo AS.
O treinador italiano lembrou ainda que tentou contratar Messi para a Juventus em 2005 em pleno encontro com o Barcelona a contar para o Troféu Joan Gamper.
«É verdade que perguntei a Frank Rijkaard se ele me emprestava Messi. Numa altura em que o jogo estava parado perguntei-lhe: ‘Não podes utilizá-lo porque já tens três estrangeiros. Porque não me deixas tê-lo durante uma época?’. Ele respondeu que essa situação estaria resolvida em três ou quatro meses e que, por isso, não iriam cedê-lo. Eu sabia o valor da minha defesa e, por isso, quando vi Messi a jogar sabia que ele era especial. Eu vi que ele conseguia fazer coisas que os outros não conseguiam», recordou.
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