EDERSON:
Se quis estar sentado na plateia a assistir à coroação de Gonçalo Guedes (sim, foi ele o rei da Luz) logo notou que não seria assim. Pelo menos de início.É que aos 1,3 e 5 minutos, ainda que sem dificuldades de monta, teve de levantar-se do lugar para se atirar ao chão e defender trés bolas. Sempre seguro, também a sair dos postes, por baixo (13) por alto (45).
NÉLSON SEMEDO:
Não teve propriamente grandes problemas para segurar a ala esquerda adversária, mas até começou por não se aventurar muito por outros reinos. Subiu aos 12 e entrou na área do Paços e a partir daí foi ganhando confiança para novas aventuras, com vertigem.
LUISÃO:
Nos cortes do Benfica tem estatuto de conselheiro experiente e autoritário. Assim foi ontem, impondo a voz de comando para tranquilizar o sector - sem cerimónias, que isso ás vezes dá mau resultado, mesmo nas galas reias.
LINDELOF:
De peito feito, poderio físico impressionante mas também com classe nos pés para resolver problemas, este nobre da realeza sueca afastou o perigo aos 31, usando precisamente esses dois atributos. Aos 67 outra boa intervenção para desespero de Ricardo Valente.
ELISEU:
Se Nélson Semedo começou por não arriscar em demasia em invadir os terrenos adversários, em Eliseu mais se notou isso por ter de fazer esquecer Grimaldo... Mas aproveitando o ímpeto dos companheiros, aos 21 tentou de longe resolver uma jogada de insistência, porém ao lado. E daí para a frente perdeu o receio, assinando também ele o livro de honra para a assistência para o 2-0.
SALVIO:
Sempre a subir na hierarquia do jogo, tornou-se duque com o golo (64). Até lá falhou um (8), tentou a sorte de longe (36), e cruzou com perigo (44). Técnica refinada para encontrar soluções. Defendi não o deixou bisar (72).
FEJSA:
Guarda real da monarquia encarnada, fechou bem as portas do castelo, mesmo quando era preciso ir às dobras. Saiu e foi aplaudido pelo povo.
PIZZI:
Muitas vezes pareceu arredado da cerimónia, também porque o rei Gonçalo Guedes andou por todo o lado (também no de Pizzi). Mas não quis ficar de fora da festa e inventou o (3-0).
CERVI:
Foi o argentino quem ordenou Gonçalo Guedes cavaleiro da ordem benfiquista, ao assisti-lo no tento que o lançaria para chegar ao trono.
MITROGLOU:
Os dedos das mãos não chegam para contar as vezes que criou perigo. Por isso resumimos a duas: serviu a bola a Cervi para assistir no 1-0: deixou-a passar para Salvio fazer o 3-0.
CARRILLO:
Foi príncipe no reino vizinho mas tarda a convencer os nobres da Luz. Aos 72 teve tudo para marcar e cresceu.
RAÚL JIMÉNEZ:
Deixou marca no terceiro golo, combinando com Salvio no encerramento da coroação.
SAMARIS:
Entrou aos 82 minutos, com o jogo controlado. Só teve de gerir o que havia para gerir.
GONÇALO GUEDES:
Líder do reino encantado
Há muito apontado como o desejado, o príncipe da Luz foi ontem coroado rei. Na quinta-feira Vieira tomou posse como presidente mas o povo, no futebol, gosta de monarquias, gosta de ter a sua realeza, os seus nobres, leais guerreiros, Gonçalo foi ontem isso tudo. Leal ao emblema, não desistiu de um lance. Mesmo que se tenha atrapalhado (22), pegou na espada e zás trás pás, golo do Benfica (26)!Andou por todo o lado, assumiu o trono, inventou espaços, acertou passes, fez a equipa subir. Criou perigo, para ele e para os companheiros. Um verdadeiro príncipe encantado que encantou já como rei.
SALVIO:
Sempre a subir na hierarquia do jogo, tornou-se duque com o golo (64). Até lá falhou um (8), tentou a sorte de longe (36), e cruzou com perigo (44). Técnica refinada para encontrar soluções. Defendi não o deixou bisar (72).
FEJSA:
Guarda real da monarquia encarnada, fechou bem as portas do castelo, mesmo quando era preciso ir às dobras. Saiu e foi aplaudido pelo povo.
PIZZI:
Muitas vezes pareceu arredado da cerimónia, também porque o rei Gonçalo Guedes andou por todo o lado (também no de Pizzi). Mas não quis ficar de fora da festa e inventou o (3-0).
CERVI:
Foi o argentino quem ordenou Gonçalo Guedes cavaleiro da ordem benfiquista, ao assisti-lo no tento que o lançaria para chegar ao trono.
MITROGLOU:
Os dedos das mãos não chegam para contar as vezes que criou perigo. Por isso resumimos a duas: serviu a bola a Cervi para assistir no 1-0: deixou-a passar para Salvio fazer o 3-0.
CARRILLO:
Foi príncipe no reino vizinho mas tarda a convencer os nobres da Luz. Aos 72 teve tudo para marcar e cresceu.
RAÚL JIMÉNEZ:
Deixou marca no terceiro golo, combinando com Salvio no encerramento da coroação.
SAMARIS:
Entrou aos 82 minutos, com o jogo controlado. Só teve de gerir o que havia para gerir.
GONÇALO GUEDES:
Líder do reino encantado
Há muito apontado como o desejado, o príncipe da Luz foi ontem coroado rei. Na quinta-feira Vieira tomou posse como presidente mas o povo, no futebol, gosta de monarquias, gosta de ter a sua realeza, os seus nobres, leais guerreiros, Gonçalo foi ontem isso tudo. Leal ao emblema, não desistiu de um lance. Mesmo que se tenha atrapalhado (22), pegou na espada e zás trás pás, golo do Benfica (26)!Andou por todo o lado, assumiu o trono, inventou espaços, acertou passes, fez a equipa subir. Criou perigo, para ele e para os companheiros. Um verdadeiro príncipe encantado que encantou já como rei.
Sobre o jogo de ontem:
ResponderEliminarGrande jogo! Intensidade, alegria, sede de golo. A equipa está muito confiante. Rui Vitória, um treinador que não se queixa de ausências e que respeita os jogadores, dá-lhes a tranquilidade e a confiança para se afirmarem, o que redunda neste desfecho feliz: vitórias e mais vitórias. E sobretudo, vitórias tranquilas. Que bofetada sem mão que este grande treinador e grande senhor está a dar nos focinhos da porcada (falo dos inimigos do Benfica) que o apoucou...
Temos equipa para as lutas que aí vêm. E ainda não temos Jonas e Rafa e Jardel!
Podem contar com o nosso apoio para o empurrão rumo às vitórias em todos os jogos e em todas as competições, o grande desígnio do Glorioso.