Líder dos 'encarnados' envia recado ao rival da 2ª Circular.
O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, pronunciou-se esta quarta-feira sobre os recentes temas relacionados com o emblema da Luz e garantiu que as acusações de que os 'encarnados' têm sido alvo, como o caso dos 'vouchers', vão ser resolvidas nos locais próprios.
Em entrevista ao jornal Correio da Manhã, o líder dos 'encarnados' foi questionado sobre o recente caso dos 'vouchers' e pediu uma decisão célere na justiça.
"Quando um determinado clube tem um resultado negativo, surgem essas tempestades dos vouchers. O que pedimos é que sejam rápidos e céleres na decisão. Quem provocou esta situação magoou-nos bastante. A nossa marca fica manchada, mas chegará o dia e a hora em que nos sentaremos no sítio certo", afirmou Luís Filipe Vieira.
Questionado sobre eventuais sanções a aplicar ao clube da Luz na sequência do 'caso dos vouchers', Luís Filipe Vieira garante que o clube está tranquilo e recordou a postura do Benfica em casos de corrupção no futebol português como foi o 'Apito Dourado'.
"Nem pensamos nisso (eventuais sanções). Estamos serenos. Denunciámos o caso Apito Dourado. O que pedimos é que o caso seja rapidamente resolvido. A nossa gestão é transparente. Não queremos ganhar a qualquer preço, queremos ganhar limpo. Acha mesmo que um árbitro se deixa corromper por 300, 400 ou 500 euros? É difícil incomodarem-nos. Essas tempestades são agitadas e temos de estar unidos. O discurso para estas situações é o silêncio. Há quem pense muito em nós. Há quem vá para a cama a pensar no Benfica", frisou Luís Filipe Vieira.
O presidente do Benfica falou ainda sobre as buscas da Polícia Judiciária, a 11 do corrente mês.
"Mal seria se não viessem cá. As portas estão abertas e faremos tudo para que a Justiça funcione. Queremos que seja célere e não seja protelada. É que ao mínimo resultado negativo lá vêm falar dos vouchers".
"Mal seria se não viessem cá. As portas estão abertas e faremos tudo para que a Justiça funcione. Queremos que seja célere e não seja protelada. É que ao mínimo resultado negativo lá vêm falar dos vouchers".
Espanta-me que o presidente venha admitir que o valor da prenda ao árbitro possa atingir 300, 400 ou 500 euros, valores pelos quais ele afirma não acreditar que um árbitro se deixe corromper.
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