O guarda-redes chega à Luz para colmatar a saída de Guillem Trabal. Vem do Turquel e traz o Benfica no coração.
Marco Barros regressa a uma casa pela qual já passou. Em 2008/09, o guardião de hóquei em patins teve uma curta passagem pelo Benfica, na altura com 24 anos.
Hoje, com 33 anos, e depois de passagens pelo Cascais, onde esteve dois anos, e por Turquel, onde cumpriu sete temporadas e se afirmou como um dos bons guarda-redes do panorama do hóquei nacional, volta a representar o clube do coração.
Marco Barros regressa a uma casa pela qual já passou. Em 2008/09, o guardião de hóquei em patins teve uma curta passagem pelo Benfica, na altura com 24 anos.
Hoje, com 33 anos, e depois de passagens pelo Cascais, onde esteve dois anos, e por Turquel, onde cumpriu sete temporadas e se afirmou como um dos bons guarda-redes do panorama do hóquei nacional, volta a representar o clube do coração.
“Sou benfiquista e quando se junta o útil ao agradável tudo se torna mais fácil. O Benfica é um grande clube europeu, habituado a ganhar todos os jogos e espero continuar a ganhar. A última época não foi tão positiva, mas para na nova temporada espero ganhar todas as provas em que estivermos inseridos”, disse Marco Barros à BTV.
O atleta natural de Oeiras chega para suprimir a vaga deixada por Guillem Trabal e competir com Pedro Henriques. Marco Barros teceu rasgados elogios a ambos. “O Guillem é uma referência. Para mim é um ídolo, quando era mais novo já o via a defender as balizas de Espanha e é uma honra vir substituí-lo. O Pedro Henriques já o conheço desde pequenino. Começámos os dois no Paço de Arcos e a sua evolução foi fantástica. Neste momento é dos melhores do mundo. É um privilégio dividir a cabina com ele”, afirmou.
Se no futebol a camisola 10 é geralmente entregue à estrela da companhia, no hóquei dá-se o caso de serem os guarda-redes a usá-la frequentemente. Será o número de Marco Barros, que deixou uma palavra aos adeptos. “São únicos, apoiam sempre o clube. Nos anos anteriores estive a jogar sempre contra o Benfica e quando o Benfica ia jogar a Turquel era uma loucura. Havia pessoas que ficavam fora do pavilhão, pois não havia mais lugares. Há uma diferença muito grande entre o Benfica e os outros”, concluiu.
O vice-presidente das águias Domingos Almeida Lima também elogiou a contratação do guardião a quem deixou votos de uma boa adaptação na Luz. “É uma posição muito difícil, vem alternar com outro grande guarda-redes que nós já cá temos, que é o Pedro Henriques. Desejamos que ele se integre rapidamente no nosso clube, no grupo de trabalho do hóquei em patins e que nos ajude a retomar a senda de vitórias em todas as provas que temos por diante”, afirmou.
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