O Benfica vence por 2-0 na eliminatória e agora desloca-se ao Dragão Caixa.
A equipa de basquetebol do Benfica voltou a vencer o FC Porto no Pavilhão Fidelidade. No 2.º jogo da meia-final do play-off, o resultado foi de 84-61. A eliminatória segue para a cidade Invicta com 2-0 para as águias.
As águias entraram no jogo com elevada eficácia ofensiva, graças a Micah Downs e Cantero; em termos defensivos, a equipa esteve bastante agressiva, não dando espaço ao FC Porto para o lançamento. Nos minutos iniciais do 1.º quarto, os comandados por Carlos Lisboa conseguiram um parcial de 10-2. O treinador dos dragões pediu desconto de tempo, mas a toada não se alterou. Os triplos dos encarnados continuaram a cair e o resultado foi-se avolumando até aos 20-6 à entrada para os derradeiros 3 minutos do 1.º quarto. A equipa da casa estava intratável para lá da linha dos 6,25 – entrou no 2.º quarto com percentagem de 100% (6 em 6) – e no final do 1.º quarto o marcador assinalava 28-16.
No 2.º quarto, o Benfica não foi tão acutilante e até cometeu alguns erros do ponto de vista ofensivo. A defender, a eficácia dos comandados por Carlos Lisboa manteve-se, com o FC Porto a sentir dificuldades nos lançamentos exteriores ou através de penetrações para o cesto. À entrada para os últimos 5 minutos do 2.º quarto, o resultado era de 30-21 para os da Luz. Os triplos voltaram a cair para as águias na parte final do 2.º quarto e o resultado ao intervalo era de 42-28.
A segunda parte começou sob o signo dos lançamentos de três pontos, com os atletas do Benfica e do FC Porto a mostrarem eficácia elevada. Ao cabo de 2 minutos do 3.º quarto, o resultado mostrava 48-36. Os encarnados mantinham-se consistentes em termos defensivos e, dessa forma, geriam a vantagem pontual superior a uma dezena de pontos no marcador. A expulsão do treinador do FC Porto, Moncho López, e uma falta anterior, colocaram Micah Downs na linha lance livre e o Benfica distanciou-se até aos 16 pontos de diferença (58-42). No final do 3.º quarto, o placard registava: 63-45 para os da casa.
Os azuis e brancos arrancaram melhor o 4.º e último quarto do jogo, mas os triplos de José Silva e Cantero puseram o resultado em 69-50. Desanimados pela diferença pontual, os jogadores portistas iam cometendo erros sucessivos no ataque e na defesa; aproveitava o Benfica para se afastar no marcador. Para os derradeiros 5 minutos de jogo, o conjunto da Luz vencia 77-54. Os comandados por Carlos Lisboa geriram o resultado até ao fim do encontro, que terminou com 84-61.
A equipa de basquetebol do Benfica voltou a vencer o FC Porto no Pavilhão Fidelidade. No 2.º jogo da meia-final do play-off, o resultado foi de 84-61. A eliminatória segue para a cidade Invicta com 2-0 para as águias.
As águias entraram no jogo com elevada eficácia ofensiva, graças a Micah Downs e Cantero; em termos defensivos, a equipa esteve bastante agressiva, não dando espaço ao FC Porto para o lançamento. Nos minutos iniciais do 1.º quarto, os comandados por Carlos Lisboa conseguiram um parcial de 10-2. O treinador dos dragões pediu desconto de tempo, mas a toada não se alterou. Os triplos dos encarnados continuaram a cair e o resultado foi-se avolumando até aos 20-6 à entrada para os derradeiros 3 minutos do 1.º quarto. A equipa da casa estava intratável para lá da linha dos 6,25 – entrou no 2.º quarto com percentagem de 100% (6 em 6) – e no final do 1.º quarto o marcador assinalava 28-16.
No 2.º quarto, o Benfica não foi tão acutilante e até cometeu alguns erros do ponto de vista ofensivo. A defender, a eficácia dos comandados por Carlos Lisboa manteve-se, com o FC Porto a sentir dificuldades nos lançamentos exteriores ou através de penetrações para o cesto. À entrada para os últimos 5 minutos do 2.º quarto, o resultado era de 30-21 para os da Luz. Os triplos voltaram a cair para as águias na parte final do 2.º quarto e o resultado ao intervalo era de 42-28.
A segunda parte começou sob o signo dos lançamentos de três pontos, com os atletas do Benfica e do FC Porto a mostrarem eficácia elevada. Ao cabo de 2 minutos do 3.º quarto, o resultado mostrava 48-36. Os encarnados mantinham-se consistentes em termos defensivos e, dessa forma, geriam a vantagem pontual superior a uma dezena de pontos no marcador. A expulsão do treinador do FC Porto, Moncho López, e uma falta anterior, colocaram Micah Downs na linha lance livre e o Benfica distanciou-se até aos 16 pontos de diferença (58-42). No final do 3.º quarto, o placard registava: 63-45 para os da casa.
Os azuis e brancos arrancaram melhor o 4.º e último quarto do jogo, mas os triplos de José Silva e Cantero puseram o resultado em 69-50. Desanimados pela diferença pontual, os jogadores portistas iam cometendo erros sucessivos no ataque e na defesa; aproveitava o Benfica para se afastar no marcador. Para os derradeiros 5 minutos de jogo, o conjunto da Luz vencia 77-54. Os comandados por Carlos Lisboa geriram o resultado até ao fim do encontro, que terminou com 84-61.
Cinco inicial do Benfica: Cantero, Micah Downs, Fábio Lima, Arnette Hallman e Gladness.
As duas equipas encontram-se agora no Dragão Caixa. O 3.º clássico da meia-final do play-off tem lugar às 20h30 do dia 31 de maio (sexta-feira).
“Jogámos bem e somos uns justos vencedores”
Carlos Lisboa, treinador do Benfica: “Sempre que ganho, fico satisfeito. Estamos a ganhar 2-0, nada está decidido. Jogámos bem. Em termos defensivos alcançámos o objetivo, que foi o FC Porto marcar sempre menos de 20 pontos em cada período. Isso aconteceu. Em quase todo o jogo estivemos bem, com exceção do 2.º quarto em termos ofensivos, em que não decidimos da melhor maneira, mas, pela intensidade que estávamos a colocar no jogo, conseguimos desequilibrar em termos ofensivos, que nos permitiu ganhar vantagem, geri-la, aumentá-la, e somos uns justos vencedores.”
“Jogámos bem e somos uns justos vencedores”
Carlos Lisboa, treinador do Benfica: “Sempre que ganho, fico satisfeito. Estamos a ganhar 2-0, nada está decidido. Jogámos bem. Em termos defensivos alcançámos o objetivo, que foi o FC Porto marcar sempre menos de 20 pontos em cada período. Isso aconteceu. Em quase todo o jogo estivemos bem, com exceção do 2.º quarto em termos ofensivos, em que não decidimos da melhor maneira, mas, pela intensidade que estávamos a colocar no jogo, conseguimos desequilibrar em termos ofensivos, que nos permitiu ganhar vantagem, geri-la, aumentá-la, e somos uns justos vencedores.”
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