"Impressionante o nível a que se apresentou na recepção ao Tondela. Com a entrada de um criterioso Weigl, João Mário que já havia sido o único encarnado a bom nível na primeira parte, assumiu ainda mais o jogo – Porque a bola lhe passou a chegar mais vezes e em melhores condições. Caiu sobre o corredor lateral para dar superioridade numérica nas combinações ofensivas do Benfica, surgiu entre linhas quando a progressão dos centrais ou de Weigl tinha espaço, e com a simplicidade do seu jogo esteve em todos os lances que o Benfica criou. Todos! Dos golos às restantes oportunidades. Um recital daquilo que é um número 8. Que não corre por correr, que tem o jogo no cérebro. A muralha beirã caiu à conta de João Mário."
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