"Pedro Proença avisou que esta época iria existir rédea curta para comportamentos que colocassem em causa a integridade dos árbitros. Findo a primeira jornada do FC Porto, este é o resultado:
𝗦𝗲́𝗿𝗴𝗶𝗼 𝗖𝗼𝗻𝗰𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗮𝗼 𝗮𝘁𝗮𝗾𝘂𝗲 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗮 𝗮𝘀 𝗮𝗿𝗯𝗶𝘁𝗿𝗮𝗴𝗲𝗻𝘀:
"Estou receoso. Vivo o jogo com paixão. Na semana passada não dirigi a palavra ao Manuel Mota. Hoje gesticulei porque o Joel deveria ter sido expulso. Levei amarelo em ambos. Fomos infelizes com as equipas de arbitragem."
𝗦𝗲́𝗿𝗴𝗶𝗼 𝗖𝗼𝗻𝗰𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝘃𝗶𝘁𝗶𝗺𝗶𝘇𝗮-𝘀𝗲 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗮 𝗲𝘀𝗰𝗼𝗹𝗵𝗮 𝗱𝗼𝘀 𝗮́𝗿𝗯𝗶𝘁𝗿𝗼𝘀:
"Temos sido infelizes com as equipas de arbitragem nestes dois jogos oficiais. Espero que em maio ganhe a equipa técnica mais capaz e com jogadores mais bravos."
𝗦𝗲́𝗿𝗴𝗶𝗼 𝗖𝗼𝗻𝗰𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗾𝘂𝗲𝗶𝘅𝗮-𝘀𝗲 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗼𝘀 𝗰𝗮𝗿𝘁𝗼̃𝗲𝘀 𝗮𝗺𝗮𝗿𝗲𝗹𝗼𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗹𝗵𝗲 𝗳𝗼𝗿𝗮𝗺 𝗲𝘅𝗶𝗯𝗶𝗱𝗼𝘀:
"É a melhor forma de não se falar tantos dos erros."
𝗦𝗲́𝗿𝗴𝗶𝗼 𝗖𝗼𝗻𝗰𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗮𝗿𝗿𝗮𝘀𝗮𝗱𝗼𝗿:
"O árbitro apareceu ali (no banco) como quem vinha com uma pistola."
𝗦𝗲́𝗿𝗴𝗶𝗼 𝗖𝗼𝗻𝗰𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗮:
"Não vou deixar de ser eu, por muito que custe às pessoas no banco a gesticular e a viver o jogo de forma apaixonada. Não vou deixar de ser eu, a continuar a ganhar."
Em suma, para Sérgio Conceição, protestar é mandar os árbitros para o caralho, apelidá-los de incompetentes enquanto esbraceja cheio de ódio juntamente com o anão Luís Gonçalves, diretor-geral para o futebol do FC Porto, culminando esses insultos com ameaças e intimidações à frente de milhões de pessoas que assistem a este espetáculo degradante em direto das suas TVs. No final vem-se queixar que aquele é ele e que o querem silenciar por ser como é - um grunho, leia-se.
𝗖𝗵𝗼𝗿𝗼. 𝗜𝗻𝘁𝗶𝗺𝗶𝗱𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼. 𝗔𝗺𝗲𝗮𝗰̧𝗮𝘀. 𝗖𝗼𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼. 𝗥𝗲𝗽𝗲𝘁𝗶𝗿.
É isto todos os anos. A liga portuguesa é um lodo de terceiro mundo. Percam um minuto e imaginem esta conduta na Premier League.
𝗢 𝘁𝗲𝗺𝗽𝗼 𝗱𝗲 𝗙𝗲𝗿𝗻𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗚𝗼𝗺𝗲𝘀 𝗲 𝗣𝗲𝗱𝗿𝗼 𝗣𝗿𝗼𝗲𝗻𝗰̧𝗮 𝗰𝗵𝗲𝗴𝗼𝘂 𝗮𝗼 𝗳𝗶𝗺. 𝗦𝗲 𝗻𝗮̃𝗼 𝘁𝗲̂𝗺 𝗽𝘂𝗹𝘀𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘀𝗲 𝗶𝗺𝗽𝗼𝗿, 𝗲𝗻𝘁𝗮̃𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗱𝗲𝗶𝘅𝗲𝗺 𝗼 𝗹𝘂𝗴𝗮𝗿 𝗮̀ 𝗱𝗶𝘀𝗽𝗼𝘀𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗾𝘂𝗲𝗺 𝘁𝗲𝗻𝗵𝗮."
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