«Estou bastante feliz! É um momento importante pois vai ser a minha primeira final num campeonato do mundo. Era um objetivo que tinha desde que passei a sénior. Desta vez consegui-o!». Esta foi a reação de Gustavo Simões (23 anos) após ontem, no segundo e último dia das qualificações masculinas do Mundial individual de Antuérpia em ginástica artística, ter visto assegurada a 24.ª e última vaga entre os 79 atletas a competir no all-around. Isto porque os restantes 190 homens em prova só disputaram alguns dos seis aparelhos.
Amanhã Simões tornar-se-á assim no segundo português finalista num Mundial nas 44 edições do evento disputadas em 110 anos e repete o êxito de Manuel Campos quando, em Londres-09, se apurou na 14.ª posição, vindo depois a terminar em 15.º. Neste anterior campeonato individual Gustavo tivera que se contentar com o facto de ser o terceiro suplente dos 24 finalistas. Agora não, foi mais longe: integrou o grupo de elite dos ginastas mais completos.
No entanto para a Seleção Nacional a manhã de ontem foi de sofrimento e expectativa nas bancadas do Sportpaleis Antwerpen. O grande passo para o objetivo traçado tinha sido dado segunda-feira, dia em que Simões esteve em ação e terminou em 21.º com 83.306 pontos, mas na sessão de ontem havia que esperar que os últimos ginastas em prova, entre eles 15 all-arounders, atuassem. Só três estiveram melhor que o português. Uff!, Foi mesmo à justa...
«Fui para o pavilhão assistir à prova mas não sofri muito porque não dava para perceber bem quem estava à frente ou me havia passado. Por isso só mesmo no fim é que soube que tinha conseguido», conta Gustavo. «Não, por acaso não se fez uma grande festa. Foi normal... Deram-me apenas os parabéns. Acho que a festa de ontem [anteontem], quando acertei tudo na prova, foi maior», conclui.
Quem não perdeu tempo a felicitar o êxito foi Campos. «Mandou-me um SMS a dar-me os parabéns e desejou-me boa sorte para a final», revelou ainda Gustavo pouco antes de começar o treino da tarde.
A jornada assinalou também o início da prova para o setor feminino. Alexandra Choon não cometeu qualquer falta grave no solo (11.733 pts) mas teve duas quedas e um desequilíbrio grande na trave (10.700). Hoje é a vez de Ekaterina Kislinskaya e Filipa Martins competirem, esta última com aspirações de também fazer história.
Amanhã Simões tornar-se-á assim no segundo português finalista num Mundial nas 44 edições do evento disputadas em 110 anos e repete o êxito de Manuel Campos quando, em Londres-09, se apurou na 14.ª posição, vindo depois a terminar em 15.º. Neste anterior campeonato individual Gustavo tivera que se contentar com o facto de ser o terceiro suplente dos 24 finalistas. Agora não, foi mais longe: integrou o grupo de elite dos ginastas mais completos.
No entanto para a Seleção Nacional a manhã de ontem foi de sofrimento e expectativa nas bancadas do Sportpaleis Antwerpen. O grande passo para o objetivo traçado tinha sido dado segunda-feira, dia em que Simões esteve em ação e terminou em 21.º com 83.306 pontos, mas na sessão de ontem havia que esperar que os últimos ginastas em prova, entre eles 15 all-arounders, atuassem. Só três estiveram melhor que o português. Uff!, Foi mesmo à justa...
«Fui para o pavilhão assistir à prova mas não sofri muito porque não dava para perceber bem quem estava à frente ou me havia passado. Por isso só mesmo no fim é que soube que tinha conseguido», conta Gustavo. «Não, por acaso não se fez uma grande festa. Foi normal... Deram-me apenas os parabéns. Acho que a festa de ontem [anteontem], quando acertei tudo na prova, foi maior», conclui.
Quem não perdeu tempo a felicitar o êxito foi Campos. «Mandou-me um SMS a dar-me os parabéns e desejou-me boa sorte para a final», revelou ainda Gustavo pouco antes de começar o treino da tarde.
A jornada assinalou também o início da prova para o setor feminino. Alexandra Choon não cometeu qualquer falta grave no solo (11.733 pts) mas teve duas quedas e um desequilíbrio grande na trave (10.700). Hoje é a vez de Ekaterina Kislinskaya e Filipa Martins competirem, esta última com aspirações de também fazer história.
fonte:abola
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