A presença portuguesa no qualifying masculino do Open da Austrália poderá ficar reduzida a Rui Machado que, ontem, rumou a Melbourne, onde na próxima terça-feira vai tentar juntar-se a João Sousa que entrou diretamente no quadro principal.
Isto porque Gastão Elias e Pedro Sousa ainda não estão certos de discutir a qualificação doGrand Slam inaugural da temporada.
O primeiro joga hoje o acesso aos quartos de final do Challenger de São Paulo com o alemão Moritz Buerchner. Embora se tenha despedido ontem na 2.ª ronda daquele torneio brasileiro, ao ceder 6/4, 6/7 (0-7) e 0/6 ao argentino Guido Andreozzi, Pedro Sousa está dependente de conseguir viajar mais cedo para os Antípodas, pois só tem voo garantido sábado, restando, assim, pouco tempo para a adaptação ao fuso horário.
Certo neste novo ano do lisboeta 200.º mundial está a parceria com o ex-selecionador nacional Pedro Cordeiro, que continua a orientar Henrique Sousa. «Vou viajar umas semanas com o Pedro, só ainda não está certo qual será o primeiro torneio. O objetivo passa sempre por entrar no top-100. O Pedro tem potencial, mas precisa melhorar o serviço e o jogo do meio court para a frente e acreditar em si próprio», analisou o técnico, que deverá juntar-se ao pupilo ou nos EUA, dentro de duas semanas, ou na semana de 20 de janeiro, no Challenger de Bucaramanga, Colômbia.
Isto porque Gastão Elias e Pedro Sousa ainda não estão certos de discutir a qualificação doGrand Slam inaugural da temporada.
O primeiro joga hoje o acesso aos quartos de final do Challenger de São Paulo com o alemão Moritz Buerchner. Embora se tenha despedido ontem na 2.ª ronda daquele torneio brasileiro, ao ceder 6/4, 6/7 (0-7) e 0/6 ao argentino Guido Andreozzi, Pedro Sousa está dependente de conseguir viajar mais cedo para os Antípodas, pois só tem voo garantido sábado, restando, assim, pouco tempo para a adaptação ao fuso horário.
Certo neste novo ano do lisboeta 200.º mundial está a parceria com o ex-selecionador nacional Pedro Cordeiro, que continua a orientar Henrique Sousa. «Vou viajar umas semanas com o Pedro, só ainda não está certo qual será o primeiro torneio. O objetivo passa sempre por entrar no top-100. O Pedro tem potencial, mas precisa melhorar o serviço e o jogo do meio court para a frente e acreditar em si próprio», analisou o técnico, que deverá juntar-se ao pupilo ou nos EUA, dentro de duas semanas, ou na semana de 20 de janeiro, no Challenger de Bucaramanga, Colômbia.
fonte:abola
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