Estrela maior do snooker, Ronnie O’Sullivan está de regresso à competição, após um sabático, para tentar a conquista do quinto título de campeão do Mundo. Mas nem tudo foram rosas. Abandonar um jogo em plenos quartos de final do UK Championship, em 2006, foi apenas um dos casos que o britânico de 37 anos protagonizou e que abalou a modalidade. Revigorado graças ao psiquiatra Steve Peters, O’Sullivan recomenda o mesmo tratamento a Luis Suarez, avançado do Liverpool que, entre castigos por insultos racistas e mordidelas a adversários, está a ter vida complicada na Premier League.
«Compreendo o que fez Suarez, a sério que compreendo. Foi como quando eu abandonei o jogo com o Stephen Hendry. É um momento de loucura e depois ficamos a pensar: “Mas o que é que eu fiz?”. No momento, estás tomado pelas emoções mas depois arrependes-te. São situações que podiam ser evitadas se lidássemos com elas antes. Se tivesse processado o que me estava a passar pela cabeça, talvez não tivesse abandonado aquele jogo», disse O’Sullivan, citado pelo Daily Star.
O tetracampeão do Mundo vai mais longe e considera que Steve Peters, que já trabalhou com outros jogadores do Liverpool, devia trabalhar diretamente com o clube: «Se pudesse, teria Steve 24 horas por dia, sete horas por semana. E se o Liverpool o tivesse por quatro, ou cinco anos, então, podia vencer a Premier League. Seriam como o Manchester United, forte e difícil de vencer, como foi o Liverpool da década de 80 que era imparável.»
«Compreendo o que fez Suarez, a sério que compreendo. Foi como quando eu abandonei o jogo com o Stephen Hendry. É um momento de loucura e depois ficamos a pensar: “Mas o que é que eu fiz?”. No momento, estás tomado pelas emoções mas depois arrependes-te. São situações que podiam ser evitadas se lidássemos com elas antes. Se tivesse processado o que me estava a passar pela cabeça, talvez não tivesse abandonado aquele jogo», disse O’Sullivan, citado pelo Daily Star.
O tetracampeão do Mundo vai mais longe e considera que Steve Peters, que já trabalhou com outros jogadores do Liverpool, devia trabalhar diretamente com o clube: «Se pudesse, teria Steve 24 horas por dia, sete horas por semana. E se o Liverpool o tivesse por quatro, ou cinco anos, então, podia vencer a Premier League. Seriam como o Manchester United, forte e difícil de vencer, como foi o Liverpool da década de 80 que era imparável.»
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